Cheguei da feira umas 9 da manhã e a Cássia estava toda cheirosa, já tinha tomado banho estava num vestido branco bem curtinho e sem nada por baixo. Ela falou: amor faz o almoço enquanto eu vou na casa da Nilma e não demoro! Eu disse: e você vai assim sem calcinha? Ela respondeu: e o que que tem o Zequinha não tá lá, ela tá sozinha... tá com medo de alguém me comer daqui pra li?
Ela saiu rindo e eu fiquei temperando a carne. Quando terminei, foi que me bateu uma lembrança de que eu vi a Nilma pegando o ônibus quando eu estava voltando da feira.
De repente me bateu uma suspeita e o meu coração disparou. Mas não era possível que a Cássia e o Zequinha, meu amigo de longas datas estivessem trepando, me traindo...
Não fui pela frente da casa, passei por dentro do quintal do seu Celso (ainda bem que ele só vive bêbado) pulei o muro e fui por trás da casa onde fica o quarto deles. Quando cheguei perto da janela ouvi a voz da Cássia, a do Zequinha e em seguida uns gemidos. Procurei olhar pela fresta da janela e tomei um susto desgraçado. Minha mulher estava dando uma tremenda chupada na pica do Zequinha, fiquei imóvel, incrédulo no que via, percebi que havia sido enganado esse tempo todo. Eles estavam tão ocupados que nem notaram o barulho que fiz quando derrubei umas garrafas que estavam no pé da parede. Fiquei paralisado olhando pela fresta da janela. Minha esposa é muito boa no sexo oral, só não imaginei que faria isso com outro homem. Ela lambia e chupava as bolas parece que queria engolir, sugava como quem chupa um picolé a cabeça daquele pau, que era quase uns 20 cm, e grosso. Fiquei duvidando que aguentaria aquela rola na sua xotinha apertada, o meu pau é uns 15 a 16, só. Enquanto era chupado Zequinha bolinava a xaninha dela que já estava pra lá de umedecida, deslizava os dedos no rego e descia até o ânus e chegando na boceta enfiava lentamente deixando minha mulher louca de tesão, até ela gozar no seu dedo. Depois a deitou de costa na cama e caiu de língua beijou os peitinhos foi descendo a barriga e umbigo, massageando o grelo até ela atingir um novo orgasmo. A Cássia começou a implorar pra ser penetrada, foi quando ele começou a esfregar a pica na sua bocetinha e tentava enfiar, mas estava difícil apesar de bem lubrificado, ergueu minha mulher pôs um travesseiro embaixo dela , abriu bem suas pernas e começou a forçar, favorecido pela posição escancarada entrou a cabeça, minha esposa soltou um gritinho mesclado de prazer, ele perguntou sorrindo quer que tire, ela respondeu: “Não seu puto”, enfia tudo. Foi a pedida que ele esperava, com uma estocada atolou o cacete na sua bocetinha, não sei como conseguiu enfiar tudo. Depois de várias metidas fortes minha mulher teve um orgasmo múltiplo. Depois Zequinha ficou um pouco num vai e vem lento, beijando ela e os dois falando sacanagem um para o outro e de vez em quando o pau escapava da xaninha que eu imaginava ser só minha, agora já meio arrombada. Colocou minha esposa de quatro e disse: “Agora vou comer seu cu”. Ela falou, mas não demora gozar que o Nélio ficou fazendo o almoço e eu não posso demorar. Com a concordância de minha esposa ele iniciou a preparação, passou a língua no seu rego e descia até o anelzinho apertado fazendo ela gemer horrores, passou um lubrificante no seu cacete e no ânus de minha mulher, fodeu primeiro com o dedo, quando ela já estava bem relaxada pegou o cacete e esfregava no rego ia deslizando pelo cuzinho e chegava até a xaninha, foi penetrando sua boceta lentamente até aquela rola desaparecer, tirou de novo e reiniciou o percurso, reguinho, ânus e xana. Minha mulher não resistiu e gozou novamente. Depois disso ele começou a forçar a entrada de seu anelzinho, achei que não haveria nenhuma possibilidade de penetração, pois, minha mulher de vez em quando me dá o rabo, mas como já disse o meu pau é bem menor. Ele não desistiu, abriu bem as pernas da minha mulher e lentamente conseguiu enfiar a cabeça. Minha mulher gemeu alto e ele a segurou firme pelo quadril e ficou naquela posição imóvel, até ela acostumar com o invasor, e perder um pouco do medo. Alguns minutos depois, minha mulher começou a rebolar e empurrar a bunda pra trás, foi o que Zequinha mais queria, lentamente enterrou a pica no seu rabo até encostar as bolas em suas nádegas. Minha mulher ficou alucinada gritava, urrava, xingava: “Me come seu babaca, enfia toda essa pica no meu rabo”. Depois de alguns vai e vem ele inundou seu rabinho de porra. E eu fiquei de pau duro vendo ela ir deitando devagarinho e ele em cima dela com pau todo atolado no rabinho dela. Ficaram se beijando e ela fazendo carinho nele. Voltei pra casa e quase não consigo terminar o almoço, quando ela voltou eu tentando ser o mais natural possível perguntei pela Nilma e ela me falou: tá lá, mas o chato do Zequinha chegou e eu vim logo embora. Agora que eu me liguei que todo domingo pela manhã ela sempre visitou a Nilma e me pedia pra fazer o almoço, mas o que ela não sabe é que estou viciado em olhar ela dando pro Zequinha pela fresta da janela. De vez em quando me bate uma vontade da gota de falar com ela sobre isso, mas tenho medo de estragar a nossa vida. E o safado do Zequinha continua meu amigo como se nada tivesse acontecendo.
Nelio Ferreira.
Eu iraudo qui inveija eu tenho do zezinho
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