O MEU PRIMEIRO CHIFRE OFICAL By Franco Donasc

                                                                     

Quando falei com a Consuelo, que queria ser o corno dela; ela resistiu como contei anteriormente, mas depois ela decidiu fazer, mas disse que teria de ser com um estranho. Como eu já tinha uma pessoa em mente, aí foi só pôr em prática. Essa pessoa era o Antônio Carlos, o Carlinhos! Ele era o cozinheiro lá da empresa onde eu trabalhava. Carlinhos vivia dando em cima de mim querendo que eu o comesse e acabou que um dia ele saindo mais tarde do serviço passou lá na minha guarita e insistiu para fazer um boquete e o que começou com uma chupeta acabou com eu comendo o cu dele e gozando na boca dele. Já que a Consuelo tinha dado sinal verde, na primeira chance eu o chamei para conversar sobre o assunto lá no serviço mesmo, quando ele estava saindo no final da tarde e eu entrando para o plantão da noite, deixei ele me pagar uma chupeta dentro da guarita mesmo já que o meu posto era afastado, depois comi novamente o cu dele e fiz ele beber todo meu leitinho. Bom, ele ficou de pensar e me pediu para ir no outro dia na casa dele. Eu fui e acabei comendo ele mais uma vez e depois é claro falamos sobre a minha proposta de ele comer minha esposa pra eu ver. Carlinhos disse que não gostava muito de transar com mulher, mas que se ela fosse bonita ele tentaria. Acertei com ele e com a Consuelo e marcamos uma cerveja em um bar próximo da casa dele. Foi atração à primeira vista! Ela gostou muito dele e ele dela e assim marcamos para o próximo sábado. Confesso a vocês que foi uma semana de ansiedade intensa. No sábado ela fez unhas, arrumou cabelo e eu comprei lingerie nova para ela. Comprei cerveja e um vinho e nós dois deixamos a casa impecável e lá pelas 5 da tarde eu fui busca-lo. No começo ficou aquele clima meio pesado começamos falando de coisas banais e conforme fomos passando da terceira cerveja o assunto começou a fluir para o sexo. Começamos falando o que cada um gostava de fazer na cama e por aí foi... até que a Consuelo sentou no colo dele e os dois começaram a se beijar. Eu até achei que o cara fosse negar fogo, mas ele estava realmente com tesão na minha morena gostosa. Quando ela tirou o pau dele para fora o cara estava em ponto de bala. Não era grande; devia ser uns 16 ou 17 centímetros, mas o que valia para mim era o chifre oficial e não o tamanho do dote do cara; eu só queria me sentir corno manso. Enquanto ela pagava uma chupeta deliciosa para ele eu batia uma e já estava quase chegando ao orgasmo. Na hora dos dois irem para o quarto ela; acho que para testar a minha obediência me mandou ficar na sala. É claro que eu fiquei contrariado, mas depois de uns minutos quando ele já estava metendo na bucetinha dela, ela me chamou e mandou entrar. Fiquei num tesão doido vendo ela embaixo dele com as pernas no ombro dele e ele bombando com força nela. Naquele dia eu fiquei apenas olhando, pois nenhum de nós sabia muito que fazer já que essa de trepar a três era nova pra gente e eu estava apenas me deliciando em olhar ela ser comida daquele jeito. Quando ele gozou e saiu de cima dela e levou o pau até a boca dele para que ela lambesse eu vi aquele leite escorrendo da xaninha com ela ali de pernas abertas na cama e me deu uma vontade danada de cair de boca na buceta meladinha dela, mas fiquei com vergonha de fazer isso e com medo da reação dela. Mas foi só ela me chamar, me beijar com a boca suja de porra e com gosto do pau dele e perguntar se eu tinha gostado e ao mesmo tempo me puxando para penetrá-la ainda com o gozo dele, eu vi que valeu toda adrenalina, toda espera e foi um dos momentos mais gostoso de minha vida, pois gozei em pouco tempo pela segunda vez (a primeira foi na punheta antes de ele gozar) com o meu pau deslizando naquele canal, que agora me parecia estranho com todo aquele líquido escorrendo e me lambuzando todo, mas foi delicioso! Depois fomos para o banho um de cada vez e voltamos para a sala para uma cervejinha e comer alguma coisa os três nus ali na sala. Antes dele se vestir e eu ir deixa-lo em sua casa ela começou a beijá-lo e alisava carinhosamente o seu pau. Começou a chupá-lo e eu olhando aquilo voltei a me masturbar. Ela sentou no colo dele, de frente para ele e encaixou o pau na sua buceta e foi sentando até topar nos ovos e aí ficaram se beijando e ela ia rebolando bem devagar e gemendo gostoso no pau dele. Em pouco tempo ele gozou chupando os peitos dela e ela gemia deliciosamente gozando também. E eu bati mais uma, é claro! 

Quando voltei de deixa-lo nós transamos gostoso, mas ela já havia tomado banho eu não senti nem o gostinho da porra dele, mas o nosso tesão foi a mil e ela me confessou que havia adorado a brincadeira. A nossa primeira transa a três não foi a melhor mas foi a mais marcante, pois ali mudamos o rumo de nosso relacionamento, aumentamos a partir daquele dia nossa cumplicidade, a amizade e a confiança um no outro. Ela e o Carlinhos transaram outras vezes e aí eu participei mais ativamente, inclusive chupando o pau dele enquanto eu fazia um 69 com ela e ele metia na buceta dela. E comi ele também. Foi através dele que conhecemos o casal Daniel e Lúcia e que chegamos a transar os 5; nós, esse casal e o Carlinhos. Uma hora eu conto alguns momentos com esse casal.

Franco Donasc