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11 abril 2024

BRINQUEI COM FOGO E FIQUEI COM O CUZINHO EM CHAMAS

                                                                             

Sabe quando o seu corno desenvolve um tesão por um cara que faz de tudo para ele te comer? Foi assim com o meu marido que queria porque queria que eu desse para o seu Lourenço, (mudei o nome dele) um negro forte e alto de mais de 50 anos que tem uma borracharia na saída da cidade onde moramos. Ele é bem humilde a sua borracharia é pequena e ele mora nos fundos. A gente vive em uma cidade pequena, que não tem tantos carros assim e ele sobreve mais de consertos de pneus de motos e bicicletas que é o que mais tem na cidade. Eu já tive um caso com um primo meu e também com um representate de materiais elétricos (temos uma loja de materias de construção, a ínica da cidade) que morava em outra cidade, mas que saiu da empresa e por isso eu estava sem ninguém pra me comer e fazer a alegria do Mario, o meu marido. Num domingo depois do almoço tomamos uma três cerveja e fomos trepar e lá vem o Mário com a mesma conversa enquanto me chupava: Lúcia, meu amor você devia dar essa buceta gostosa para o seu Lourenço. Eu já tinha dito não umas mil vezes, mas acho que por causa da bebida quando ele falou isso, senti um tesão pelo velho e falei que sim, mas como íamos fazer isso? Ele falou a gente podia ir lá agora, não tem ninguém na rua, eu murcho o pneu do carro e quando chegar lá invento alguma coisa e deixo você lá com ele e você faz o resto. Paramos a foda e sem pensar muito, movidos pelo tesão entramos no carro e fomos, o pau do Mário parecia que ia rachar de tesão. Chegamos lá o Mário bateu na porta, ele estava deitado, saiu meio de mau humor. O meu marido fez toda a encenação e eu ainda dentro do carro. Ele abriu a porta e pediu para o Mário colocar o carro com a frente dentro de casa pra ele poder tirar o pneu na sombra. Meu coração parecia que ia sair pela boca, de tesão e medo de tudo dar errado e eu nem sabia por onde começar. Fiquei dentro do carro e o meu marido conversou com ele, passou perto de mim, piscou e saiu. Assim que o Mário saiu ele veio perto da porta do carro, com um macaco e umas chaves na mão e falou: a senhora poderia sair pra eu poder tirar o pneu? Eu abri a porta e quando pus a perna pra fora abri as pernas e ele viu a minha buceta toda aberta, porque eu estava apenas com uma camiseta do Mário e sem calcinha. Levantei e fui andar fora da casa, a camiseta só cobria a metade de minha bunda e o contorno de minhas nádegas ficavam totalmente à mostra. Eu resolvi entrar porque fiquei com medo de passar alguém conhecido e me ver daquele jeito. Passei perto dele que estava abaixado e aí ele teve a melhor visão da vida dele, pois viu tudo entre minhas pernas. O meu coração disparado aquela sensação de estar sendo uma puta oferecida me deixou com mais tesão. Como eu sou bem branquinha, o medo de ser pega vestida daquele jeito e o medo de ele se recusar, fazia eu ficar com o rosto vermelho e como se estivesse queimando. Fui lá para o fundo da borracharia que não era grande, mas não demorou muito e ele chegou por perto e meio sem graça e com os olhos fixos no meu corpo falou que não ia demorar. Tomei coragem e na cara de pau perguntei você tem uma cama aqui? Ele logo entendeu o recado, sabia que eu queria algo a mais. Ele só apontou para onde era o seu quarto e eu entrei e fui para o lado cama e de costas para ele abaixei pondo as mão na beira da cama ficando de quatro, pressionei o colchão para baixo, para ver se era macio, mas quando ia me virar para falar alguma coisa ele logo veio por trás e me pegou pelo quadril e me deu uma bela encoxada, senti o enorme pau dele na minha bunda, ele ficou se esfregando enquanto apertava meus seios, ele levantou minha camiseta deixando ela quase na minha cabeça, e enfiou a cara no meio de minha bunda chupando minha buceta e o meu cu. Me ajoelhei na cama, me abri toda e senti suas linguadas, até que ele parou de me chupar. Quando viro vejo ele se despindo e na hora que o pau dele ficou à mostra, fiquei extremamente abismada, era um pau enorme, o maior que vi até hoje, grande e grosso, mais muito grosso, isso me deixou mais excitada ainda. Ele abriu minhas pernas, pegou o pau dele e enfiou de uma vez na minha xaninha que estava toda molhada, entrou com dificuldade, mas aguentei firme, ele ficou bombando feito um animal selvagem, bombava sem parar, meus peitos pulavam com as socadas dele dentro de mim, eu gemia muito, estava muito excitada, Seu Lourenço era um homem bruto sem muito jeito de romantismo, mas é assim que eu gosto, estava me tratando como uma vaca, uma puta, de repente ele me puxa pelos cabelos, vira meu rosto me beija na boca e falou: Vou fazer uma coisa para você nunca mais esquecer desse negão loirinha puta. Antes de eu perguntar o que era, ele cuspiu na mão passou no meu cu, pegou o pau dele e enfiou no meu cuzinho, sem dó e sem piedade, foi de uma vez só, nunca senti tanta dor, fui sem dúvida alguma arrombada naquela hora. Eu gritei e gemi sem parar, foi uma dor insuportável! Tentei escapar indo pra frente, mas ele me segurou pelos quadris e me puxou até o pau entra todinho. Apertei o lençol com toda força... chamei pelo meu marido pedindo socorro e nada! Ele só enfiava e tirava aquela tora do meu cuzinho, ele socava aquilo em mim com força e falava, ¨me provocou agora aguenta minha rola sua puta¨, continuava bombando sem parar, eu sentia o saco dele bater na minha bunda, depois de um tempão me comendo sem dó, eu senti o pau dele inchar dentro do meu canal vaginal e umas golfadas quentes dentro de mim. Aí ele foi diminuindo as bombadas aos poucos até parar, acabava de gozar e encher meu cuzinho de porra. Eu deitei e ele ficou deitado sobre meu corpo com seu pau pulsando até terminar, vieram outros jatos menores que senti sair daquele pau enorme. Ele tirou o pau dele de dentro de mim e eu fiquei deitada, chorei um pouco amaldiçoando o Mário porque o meu cu doía pra caramba. Ele saiu e dali a uns minutos voltou dizendo que o pneu estava concertado. Levantei e quando estava dentro do carro pedi a ele desesperadamente para não comentar com ninguém. Ele sorriu e disse: quando a senhora voltar aqui a gente conversa, tá? Não entendi o que ele falou, mas fiquei esperando e depois de uns 10 minutos que pareceram uma eternidade o Mário volta e põe a mão na carteira pra pagá-lo, mas ele disse: está tudo certo a sua senhora já acertou comigo e pode ficar tranquilo que está tudo do jeito que o senhor queria. O safado do velho sabia que o meu marido me deixou lá só pra ele me fuder. Fomos pra casa, o banco do carro ficou todo molhado da porra que escorria do meu cu, que até sangrou um pouco e nem conseguimos trepar mais naquela tarde e nem de noite e ainda passei uns cinco dias com o anel ardendo, mas quando passou a dor ficou só a boa lembrança. No outro domingo depois do almoço, nem precisei tomar nenhuma cerveja e já fui falando: amor vamos lá no velho? O Mário de pau duro mais alegre que um pinto no lixo, pediu para chupar a minha buceta e o meu cu e depois foi me levar novamente para o seu Lourenço. Quando ele ouviu o barulho do carro saiu e falou sorrindo: eu sabia que o pneu ia dar problema hoje de novo. Saí do carro com a mesma camiseta e sem calcinha e ele ainda perguntou para o Mário: o senhor não quer entrar para ver o serviço? Eu só pensei: velho debochado do caralho! Quando eu ia entrar o Mário me chamou e me deu o vidro do lubrificante anal. Isso já tem quase 3 anos e quase todo domingo o pneu do carro dá problema e eu volto pra casa com o aro pegando fogo. Ele já até veio fazer serviço a domicílio pra gente. Seu Lourenço é um amor de pessoa, só é bruto na hora de comer o meu cu, porque eu pedi para ele ser sempre igual a primeira vez, só que agora eu chupo, sento e gozo que me acabo. Ah e a felicidade do corno é maior que o pau do borracheiro.

Lúcia Jambo



Um comentário:

  1. Olá pessoal, sou solteiro, tenho 1,85 alt, dotado 22×09 cms, experiente, estou em São Paulo Capital Barra Funda a disposição para conhecer casais e mulheres para uma brincadeira bem gostosa… Só adicionar 11964241473

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