Marcamos com aquele novo comedor no Lago Center às 18 horas, e quando chegamos, o rapaz já no esperava na praça de alimentação. Ele tinha mais ou menos 1.80 branco, bonito e muito educado. Conversamos um pouco e minha esposa me fez sinal de que poderíamos ir para um motel, eu propus sairmos dali e ele aceitou. Fomos no nosso carro, deixando o dele no estacionamento do shopping e durante o trajeto, os dois foram no banco de trás se conhecendo melhor, isso quer dizer que minha esposa Ana Paula já foi chupando o seu pau e tendo os seios amassados por ele e claro aqui ali rolava um beijo de língua que eu ia acompanhando pelo retrovisor central. Ao entrarmos na suíte os dois já foram tirando a roupa um do outro, atiraram-se na cama e entraram em ação. Minha esposa pediu-me para ajudá-la a tirar a roupa, ficando apenas de lingerie, isso enquanto chupava o pau dele e meu rosto ficando ali pertinho daquele colosso de cabeça vermelha e acabei ganhando um beijo dela com a boca babada da pica dele. O rapaz que vou chamar de Igor tinha uns 27 anos, e um pau de mais ou menos 20 a 21 cm, (lindo pau por sinal) e então ele foi se deitando a Ana na cama, arrancou-lhe a calcinha e caiu de boca na bocetinha bem depilada que ela havia preparado só para ele. Chupou os peitos dela, enquanto já ia metendo-lhe os dedos na buceta e eu batia uma punheta olhando minha esposa se entregando àquele moço. Ele se deitou sobre ela, ajeitou o pau na entrada de sua buceta, ela ajeitou a cabeça e ele forçou e o pau sumiu dentro dela. Os dois se beijaram e ele passou mexer-se em um entra e sai ritmado e não demorou muito para ela gozar gemendo alto e me chamando de corno. Depois do orgasmo ela colocou-se de quatro para receber aquele caralho outra vez e o Igor antes de enfiar na boceta dela me perguntou se eu queria lubrificá-la e eu fui pertinho e caí de boca na minha esposa, naquela buceta meladinha e com gosto de pica. Ele a fodeu forte naquela posição e depois de fazê-la gozar outra vez tirou o pau da buceta e a seguir começou a forçar o cuzinho. Ana se abriu toda para ele e vi a cabeça do pau entrar bem devagar e o cu de minha esposa foi se dilatando para a passagem daquele pau cabeçudo. Ele foi metendo até empurrá-lo todo. Quando digo todo é porque foi até os culhões, sem que ele se importasse com os gemidos altos de minha esposa. Depois de tudo dentro ele começou a meter forte. O mais incrível é que a cara de choro de minha esposa logo virou prazer e depois de várias metidas ela até, perguntou se não tinha mais! Desta vez eles demoraram um pouco mais a gozar, e como o meu tesão era grande demais, eu gozei antes. Quando ele despejou sua porra dentro dela, o prazer estava estampado no seu rosto. Ela me chamou, me fez deitar na cama e se sentou em meu rosto me lambuzando todo com a porra do jovem comedor e enquanto eu chupava a porra que escorria em meus lábios os dois se beijaram. Quando ela saiu de minha boca os dois ao banheiro e voltaram mais rápido e se jogaram na cama e ficaram trocando beijos e carícias. Enquanto eu pedia um lanche, ela deitava-se em cima do garotão que já estava recuperado, e colocando o pau no meio das coxas dela ficaram naquele chamego gostoso. Aos poucos ela foi se posicionando de quatro sobre ele, com a cabeça do caralho roçando na boceta, enquanto ele apertava e chupava seus peitos. Minha mulher começou a cavalgá-lo com o pau dentro da boceta, mas não demorou muito e de um salto, tirou-o e enfiou no rabo outra vez, cavalgando com muita vontade! Foi um espetáculo a foda que esse rapaz deu em minha esposa e ela estava feliz, e ao mesmo tempo, esgotada de tanto gozar. Por volta de umas dez da noite, saímos do motel e fomos para uma pizzaria, pois estávamos com muita fome, e num momento que o Igor foi ao banheiro, a Ana implorou-me que não marcasse mais nada com ele, pois estava tudo muito bom, mas ela não estava aguentando de dor no rabo, pois ele metia muito forte e para ela uma senhora de 54 anos não era bom levar tanta pica no rabo assim! Ao voltarmos para casa, ela confessou que, de início, estava ótimo, que além de preenchê-la com aquele picão, quando ele gozou dentro dela, parecia que tinha aberto uma torneira, de tanta porra que despejava, mas que isto tudo não valia pelo seu rabo dolorido. Só que essa opinião negativa dela não durou uma semana e ela já me pediu para marcar novamente com ele, pois queria repetir a dose! Quando lhe perguntei sobre a dor no rabo, ela me falou que já tinha passado e que só ficou a vontade de repetir.
Flávio Rico – Araguaína TO
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