O prazer do corno começa na adrenalina de ver ou ajudar a sua chifreira a se arrumar para encontrar-se com um comedor e aumenta no momento do encontro com a troca dos beijos, se ele estiver olhando. As preliminares entre eles, deixa-o com a boca seca e um friozinho no estômago, mas fica mais excitante quando ela começa a chupá-lo e quando se entrega totalmente a ele, fazendo o coração do corno bater acelerado, (às vezes o corno atinge o orgasmo sem se tocar) enquanto assiste a tudo. O ápice para o corno é vê-la ser possuída por um macho que a faz gozar rápido e mais vezes do que ele já fez. E se ela faz com o comedor certas posições que o casal nunca tentou ou algum tipo de sexo que nunca quis fazer com ele?! Nesse momento o corno mistura o ciúme de ver a sua amada se dando a outro sem nenhuma reserva, com o medo de perdê-la; porque vê que aquele homem está fazendo sua mulher sentir prazeres que nunca sentiu com ele e isso faz o seu tesão subir ao nível máximo. A sensação de estar sendo humilhado cria um misto de prazer e dor porque a sua amada o reduziu a um nada, um zé ninguém diante do homem que a possui; logo submeter-se aos caprichos e domínios dela causa raiva e dor por ter diminuída sua virilidade; aflição por deixar outro homem possui-la sexualmente em sua frente, além da angústia de se sentir impotente diante de tal situação. Isso tudo, misturado ao tesão do momento, vai agitando dentro dele a vontade de atingir um orgasmo imenso. Os gemidos dela, o barulho da cama e dos corpos deles se chocando no ato sexual ditam o ritmo do batimento cardíaco do corno e sem perceber ele começa a se tocar mais rápido, entra em êxtase, atinge o clímax, mas o tesão não cessa, fazendo-o voltar a se tocar novamente e ter outro, e outro e mais outros orgasmos.
Franco Donasc

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