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23 dezembro 2025

ESTÁGIO 2

Quando Cornélio já estava em um segundo casamento, depois de alguns meses, resolveu usar da mesma estratégia, “pedindo para ser chamado de corno” a Dadá sua segunda mulher entrou prontamente na fantasia e foi uma noite maravilhosa, porque foi a primeira vez que ele provou a sensação de ser humilhado e teve diminuído o seu status de macho diante de uma mulher. A partir daí Cornélio passou a querer cada vez mais.
*Por isso que eu já considero o marido do estágio um, como sendo um corno psicológico, mesmo sem a mulher ter consumado o chifre, afinal um marido que chega para a sua parceira e diz que quer vê-la com outro, já é corno em sua essência, o que falta é só ela dar para outro e fazê-lo feliz.
*Tem marido que vai ganhar o grande presente de ser corno logo que se abrir com a mulher, mas a maioria vai insistir por um bom tempo até que ela diga sim, ou decida que não quer viver isso. Aos que vão ficar insistindo eu digo que esse tempo nunca é menor que um ano. Foi assim no caso do Cornélio, que ficou com a Dadá lhe chamando de corno enquanto faziam amor, por um bom tempo. Essa demora se dá quando a mulher tem pouca ou nenhuma vontade de ser chifreira, quando se sente insegura achando que é um jogo do marido, ou tem medo, por não saber qual será a reação dele ao vê-la na cama com outro. A inexperiência do homem na abordagem e ao tentar convencer a mulher conta muito e é determinante quanto ao tempo que levará. Esse foi o erro do Cornélio.
*Depois que o homem entra no estágio dois não volta mais de forma nenhuma para o estágio um.

Franco Donasc

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