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O diário de uma chifreira (contos)

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Eu tenho 32 anos, 1.60 de altura, coxas grossas, seios médios e uma bunda bem gostosa, me chamo Silvana Silva, sou multiorgásmica, pois tenho vários e pequenos orgasmos durante a penetração, sexo oral, quando chupam os meus peitos ou se fazem carinhos na minha bucetinha ou parte internas de minhas coxas. Eu adoro chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto também de tomar no cu porque gozo deliciosamente mais de uma vez quando sou enrabada por trás e prefiro que gozem dentro pra eu sentir o jato quente lá no fundinho do meu rabo.
Hoje sou casada, formada em psicologia, mas já passei por poucas e boas na vida! Eu me casei muito jovem, aos 16 anos, mas quando isso aconteceu, eu já havia dado para quase todos os meninos da minha rua, do colégio e do bairro; menos para o Marcelo, um menino bonitinho, mas que eu achava bobinho e que se dizia perdidamente apaixonado por mim. Acho que era o fato de ele me respeitar e querer algo sério, que me afastava dele.
Eu nunca acreditei em amor, até porque eu não queria saber disso, o meu negócio era trepar, beber porra dos garotos, dar o cu até ficar bem ardido para quando chegar na escola no outro dia poder contar para as minhas amigas que morriam de inveja, mas que viviam me criticando quando eu virava as costas e morriam de ciúmes dos namorados delas que me comiam às escondidas ou quando não pelo menos queriam também.
Fui criada por mãe solteira e eu não diria que minha mãe fosse uma garota de programa, mas ela recebia vários homens em casa e foi assim que eu aprendi tudo de sexo, pois no meio da noite eu acordava com ela gemendo no pau dos caras, pedindo pra enfiar mais e com força e principalmente pedindo rola no cu. Aquilo me deixava com a bucetinha acesa e pingando e lógico que eu queria viver também tudo aquilo que ela estava vivendo e não demorou para encontrar alguém para tirar o meu cabaço tanto da xoxota quanto do meu cu. De tanto ver minha mãe se amassando com um homem hoje e outro amanhã eu nunca quis namorar sério, de tanto ver os caras bolinando ela, beijando pelos cantos da casa, enfiando a mão embaixo da sai ou dentro da calcinha dela no quintal ou na cozinha, de vê-los comendo ela no banheiro, quando ela achava que eu não estava em casa ou que eu não estava vendo, eu acabei achando que esse negócio de amor e de fidelidade não levava a lugar nenhum, até porque eu vi muitos caras tratarem mal a minha mãe, até agredi-la e mesmo assim ela ia se humilhar, pedia desculpas e logo em seguida estava gemendo no pau deles e quando eu perguntava sobre eles ela sempre dizia que eles eram muito legais. Então, acho que por tudo que vi e vivi, eu passei a achar que o gostoso era ser fudida com força, ser maltratada, humilhada e ainda ter que pedir perdão. Por isso quando eu encontrava um garoto que queria me tratar com carinho, namorar sério e me respeitar eu não sentia o menor tesão nem interesse nele, mas quando o moleque era cafajeste, me tratava mal e me fodia igual uma cachorra e depois me desprezava eu ficava louca de tesão por ele. E foi assim que eu fui passando de mão em mão de pau em pau e todos que me comiam não queriam nada sério, mas quando queria se aliviar era só bater com o dedo que eu já ia abanando o rabo (assim que eles diziam) e ia dar a buceta para eles. Tinha noite que eu ficava na praça com minhas amigas e então chegava um, me chamava eu montava na garupa da bicicleta dele, íamos até um local escuro chegava lá eu tirava a calcinha, tirava a blusa para ele chupar os meus peitos e levantava a saia, ele me fudia e voltava e me deixava na praça e logo vinha outro eu montava na moto e ia e depois outro e mais outro. Às vezes eu era comida por 3 ou quatro na noite e tinha uns que depois de me comer, nem esperava eu me limpar e ia embora me deixando lá para voltar a pé. E o pior é que passei a sentir prazer nisso, em ser fudida e maltratada, em ser usada, em ser vista como uma cadela, uma puta, uma vadia qualquer.
E foi assim que no meu aniversário de 15 aninhos eu conheci o Beto um cara mais velho que eu, ele tinha 29 anos. Estávamos comemorando em minha casa, minha mãe me deixou convidar alguns amigos (as meninas, devido a minha má fama, as mães não deixaram vir) e nós estávamos tomando uma batida de maracujá e ouvindo música. Minha mãe se arrumou e foi ver um dos namorados dela. Eu sei que ela fez isso de propósito, pois ela sabia da minha fama de putinha e desconfiou que eu queria dar para aqueles meninos, por isso ela saiu para me deixar comemorar o aniversário com picas na boca, na buceta e no cu! Logo que ela saiu, o Marquinho falou que queria me dar o meu presente. Eu perguntei o que era e ele foi logo pondo o pau para fora. A pica dele era gostosa e eu já tinha sentido ela em todos os meus buracos; no cu, na buceta e principalmente na boca. Peguei e comecei a punhetá-lo e depois passei a chupá-lo e logos os outros ao ver aquilo foram chegando e pondo o pau para fora também. Foi a minha primeira suruba com 5 garotos, levei pau no cu, na boca, na buceta e ainda fiquei punhetando pica. Só que fomos bem rápido pois a minha mãe podia voltar a qualquer momento e enquanto eu estava no banheiro me limpando o meu primo Jardel apareceu trazendo com ele o Beto e algumas caixas de cervejas. A festa foi até de madrugada e conversei bastante com o Beto, fiquei doida de vontade de chupar o pau dele e dar também para ele, mas eu não podia sair pedindo para fazer isso assim do nada, apesar de gostar de ser puta e não me importar em tomar a iniciativa, mas como era primeira vez que o via eu me segurei. A cerveja estava acabando, alguns dos meninos já tinham ido embora porque eu passei a dar mais atenção ao Beto e o Jardel e foi na hora de ir embora que ele me convidou para ir conhecer a casa dele durante a semana.
Eu falei que ia já sabendo que seria o lanchinho dele e fiquei molhadinha só de imaginar sendo possuída e dominada por ele.
No outro dia fui para a escola só imaginando em ver o Beto e quando saí da aula, fui procurando ansiosa, o endereço que ele havia me dado.
Quando cheguei lá, bati e ele não demorou a me receber. Educadamente me mandou entrar, mas quando fechou a porta falou rispidamente: senta aí putinha! Sem entender nada perguntei o que estava acontecendo e ele me mandou calar a boca e foi logo botando o pau para fora e me mandou chupar como a grande puta que eu era. Quando eu vi aquele pau de mais de 20 centímetro a minha xoxotinha ficou encharcada na hora, então eu me ajoelhei e pegando com carinho aquela pica que a cabeça parecia quadrada, mas era tão linda, era rosada e brilhava. Eu comecei beijando, lambendo bem devagar, enquanto ela ia ficando cada vez mais dura em minha boca. Chupei as bolas, deslizei a língua na extensão da pica toda e usei a pontinha da língua para saborear aquela gotinha de porra que estava querendo sair e depois enfiei ele todinho na boca, engasguei-me e lambi babando a pica dele toda. Eu o encarava e podia ver o prazer que estava lhe proporcionando e enquanto o chupava alisava a minha buceta e aquela pica deliciosa estava me dando um tesão louco. Ao vê-lo gemendo de prazer eu não me aguentei, me toquei mais forte por cima da calcinha e gozei ali ajoelhada, ele percebendo o meu orgasmo, pegou em minha cabeça e forçou o pau, até entrar todo em minha garganta! Por incrível que pareça, quando era os outros garotos que tentavam fazer aquilo comigo eu engulhava e ficava brava, mas com ele, não! Aquilo que ele fez aumentou o meu prazer a ponto de eu me tocar mais forte e gozar outra vez. A pica do Beto era muito gostosa de chupar! Quando ele tirou o pau eu estava soluçando, não de dor, mas sim de prazer. Eu nunca tinha sentido tanto prazer assim, com os outros eu até gozei uma ou outra vez, mas aquilo foi demais. Depois de me ver gozar, Beto começou a bombar em minha boca fudendo ela literalmente segurando em minhas orelhas. Aquilo estava me deixando louca, minha xoxota estava pegando fogo e pingando de tesão, eu estava prestes a gozar novamente, mas agora sem me tocar; era uma delícia ser fudida pela boca. Até que eu senti o seu pau inchando em minha boca e logo em seguida um jato forte de porra invadiu a minha garganta, eu me assustei e tirei o pau da boca e um jato me acertou a cara e respingou nos meus cabelos! Beto enfiou novamente bem fundo me sufocando e eu não me contive e massageando o meu grelo durinho que queria furar o tecido da calcinha… gozei mais uma vez.
Eu tentei engulhar, mas ele falou: Engole tudo, não desperdice nem uma gota. Eu engoli tudo que pude, mas o meu cabelo e meu queixo estavam sujos da porra que escapou, mas olha, que maravilha de porra, muito gostosa, lambi tudinho e limpei aquela tora linda deixei-a brilhando, com a minha língua mágica. Ele mandou que me levantasse e fosse embora, mas que voltasse no outro dia.
Eu ainda pedi para que ele me deixasse ir ao banheiro me limpar, pois a minha calcinha estava ensopada do gozo que saía de mim, a minha cara e os meus cabelos tinham porra, mas ele me pegou pelo braço, me pôs pra fora e falou: Vai embora assim porque puta tem que andar é suja de porra, mesmo. Fiquei puta da vida com ele e saí sem falar nada, prometendo nunca mais voltar ali.
Que filho da puta! Fudeu a minha boca, não me deu nem um beijo e ainda me tratou como um lixo! Fez eu me senti uma cadela. Só que enquanto eu caminhava e me lembrava disso a minha buceta ficava mais encharcada e eu sentia mais tesão com essa situação.
Não deu outra, o tesão falou mais forte e à noite eu quase não consegui dormir tive que bater umas duas siriricas pensando em chupar novamente aquela pica e quando eu saí da escola no outro dia, fui quase correndo até a sua casa...

Silvana Silva

                                                                                                                                                          

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...cheguei ansiosa na casa do Beto e bati na porta, ele abriu todo educado e me mandou entrar. mal eu pus o pé pra dentro outra vez ele foi ríspido comigo e me mandou ficar de joelho no sofá. Eu pus os dois joelhos no assento e a cara no encosto e fiquei esperando o que iria acontecer. Ele veio levantou a minha saia e afastou de lado a minha calcinha, enfiou o dedo em minha xoxota que já estava totalmente encharcada só de eu vir imaginado o que ele iria fazer comigo e depois enfiou o mesmo dedo melado com o meu suco vaginal em meu cuzinho que piscou de tesão.
Me deixando lá toda aberta e cheia de vontade de ser fudida logo, o Beto foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga e lambuzou o meu rabinho enfiando dois dedos, pra deixar mais aberto e se ajeitando atrás de mim sem nem sequer tirar a bermuda, (apenas colocou o pau para fora) e enfiou em mim aquela tora. Foi uma dor terrível, pois até então eu só tinha levado rola menor e mais fina em meu rabinho, mas aquela cabeçorra quando me invadiu eu vi estrelas, gritei e ele mandou-me calar a boca, eu mordi o encosto do sofá e esperei ele começar a bombar. Aí ele foi entrando e saindo devagar e depois foi aumentando o ritmo em pouco tempo eu já estava delirando de prazer, quando ele acelerou, eu não aguentei e gozei gemendo alto, gritando, soluçando e mijando, foi um orgasmo maravilhoso, Enquanto aquele pauzão me rasgava eu me sentia feliz e realizada como fêmea de um macho tão viril e gostoso. Acho que os meu gemidos e a novidade de estar comendo o meu cusinho fizeram com que ele gozasse rápido também. Quando ele tirou aquela maravilha de pica do meu cu eu senti um vazio enorme dentro de mim e quando ele me mandou ir embora dizendo pra voltar no outro dia eu já estava pensando que ia demorar muito esperar 24 horas pra provar novamente aquela delícia de rola. Enquanto eu caminhava pela rua, sentindo o meu cuzinho arder e a porra descer pelas minhas pernas, era como se eu estivesse flutuando de tanta felicidade, mesmo com o cu arrombado e tendo perdido as minhas últimas pregas de uma vez por todas, eu me sentia completa.
Ao chegar em casa eu tirei a calcinha melada e limpei o meu rabinho com ela e a guardei como um troféu, durante vários dias ela não saiu da minha mochila, e todas as minhas colegas queria vê-la.
No outro dia tudo se repetiu, eu chegando no mesmo horário, ele me mandando entrar, nenhum carinho ou alguma conversa, mas dessa vez ele me deu um beijo bem gostoso, daqueles de tirar o fôlego, depois me colocou em cima da mesa da cozinha e chupou a minha xoxotinha como nunca alguém tinha feito, começou beijando meu grelinho e depois enfiou a língua bem fundo em minha vagina, sugou como se quisesse me virar do avesso, me chupou por quase meia hora e me fez gozar inúmeras vezes, pois não consegui contar e depois de quase me matar de tanto ter orgasmos ele enfiou aquele tora deliciosa em minha buceta. Aqueles poucos segundos que o seu pau viajou em meu canal vaginal pareceu-me uma eternidade, pois eu gozei outra vez. Quando ele começou a bombar eu enlouqueci e comecei a rebolar e gemer feito louca, ele colocou as minhas pernas em seu ombro e enfiou tudo em mim, até o talo, quando a cabeça do seu pau tocou com força o meu útero eu explodi em um gozo tão intenso que achei que fosse morrer de tanto gozar, de tão bom que foi.
Depois de tudo isso e outras tantas coisas gostosas que ele fez comigo, eu apaixonei-me por ele e fazia tudo o que ele queria, cheguei a chupar o seu pau na frente dos seus amigos, porque ele tinha apostado com os amigos que eu o faria gozar na frente deles e outra vez fui com ele até uma cidade próxima da que nós morávamos pra realizar a fantasia que ele tinha que era transar com duas putas ao mesmo tempo. Ele me levou na zona e lá ele chamou uma prostituta e fomos pro quarto os três. Ali ele me pediu para chupar a garota e fudeu nós duas e enquanto ele metia em uma a outra ficava embaixo em um 69 chupando a buceta dela. Foi a minha primeira vez com mulher e foi aí que eu descobri o meu lado bissexual que mais para a frente aflorou de forma bem forte. Mesmo sendo usada por ele eu me sentia feliz e para mim era um namoro sério onde eu me entregava por completo, mas para ele eu era só uma buceta fácil e eu descobri isso de uma forma dolorida.
Foram quase dois anos com ele me comendo assim, até que eu fiquei grávida e quando eu lhe contei da gravidez, ele me falou que estava fora... que não queria casar com uma puta.
Então eu saí da dali casa dele totalmente desnorteada, por saber que eu carregava uma criança na barriga e por não acreditar no que ele estava fazendo comigo e fui caminhando sem rumo até a praça em frente a igreja e lá sentei, fique pensando na vida e quando dei por mim já estava chorando. Depois de algum tempo ali, vejo alguém chegando e sentando perto de mim, era o Marcelo ( aquele garoto que eu nunca dei a mínima para ele) e com seu jeitinho carinhoso me deu seu colo e me convenceu a lhe contar tudo o que estava acontecendo. Quando terminei de contar ele fez a proposta que mudou a minha forma de olhar pra ele. Ele disse "Se você quiser eu assumo o seu filho, vou morar com você e te ajudo a criar ele". Perguntei se ele tinha certeza do que estava falando e ele disse que sim, eu disse a ele que ainda amava o Beto e que mesmo tendo me maltratado se ele me quisesse eu voltaria pra ele! Mesmo assim ele reafirmou a sua proposta e então acertamos para ele ir lá em casa à noite e contarmos juntos da gravidez para a minha mãe e foi assim que ela ficou sabendo que eu estava esperando um filho dele. Na tentativa de me vingar do Beto, perguntei ao Marcelo se no outro dia podíamos ir juntos juntos falar para o Beto que íamos morar juntos e ele topou ir comigo até lá. Quando chegamos lá, bati na porta o Beto abriu mas não nos deixou entrar, então eu ali mesmo na porta joguei na cara dele que não estava mais sozinha, que agora ia morar com o Marcelo e que era para ele nunca mais falar comigo! Depois de me olhar por um tempo sem falar nada ele me mandou entrar e quando o Marcelo ia entrar, ele não deixou, dizendo: "Você espera aí fora". Quando ele fechou a porta me mandou rispidamente chupar a sua rola, eu fiquei excitada na hora e não me fiz de rogada chupei até quase ele gozar, gemendo alto e me chamando de puta e me mandando chupar bem gostoso, fazia isso para o Marcelo ouvir. Depois o Beto me levou para a janela que Marcelo estava encostado nela me esperando; me colocou com as mãos nela, afastou a minha calcinha e enfiou aquela pica deliciosa em minha boceta que estava pingando de tesão, me mandou gemer bem alto e me fez gozar chamando o seu nome, só então me pôs de joelho e gozou na minha boca e rosto. Após gozar ele me pegou pela mão, me levou até lá fora e me entregou para o Marcelo. Saímos caminhando, eu envergonhada, chorando e pensando: "agora ele desistiu de tudo!" Mas que nada, após andarmos alguns metros ele tirou a sua camisa e limpou toda a porra do meu rosto e me abraçou procurando a minha boca para um beijo apaixonado, na verdade o primeiro beijo que eu dei nele, então ele sugou a minha língua com o restinho da porra do Beto que eu ainda estava saboreando achando ser a última. Beijou a minha boca com paixão e depois o meu rosto onde ele mesmo limpou a porra de outro macho e me disse: "Não se preocupe eu te amo, Silvana...

(Continua)

Silvana Silva


 
                                                                                     



Silv@n@ Silv@


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...Mesmo contra a vontade dos pais dele, Marcelo resolveu ficar comigo e enfrentar tudo e todos, a minha mãe não ficou nem um pouco feliz com a minha gravidez, mas como ela achava que o pai era o Marcelo então ela aceitou e nos acolheu, mas aí geramos um problema que era os "amigos" para não dizer clientes de minha mãe não poderem vir visitá-la e quando vinham era sempre um constrangimento para todos nós.
Por exigências minhas eu e o Marcelo alugamos uma casa em outro bairro, ele entendeu os meus motivos, um era esse de poder deixar minha mãe livre o outro é que eu estava magoada com o Beto, o pai do filho que eu estava esperando,  e o terceiro é que eu sabia e Marcelo também, que na hora que o tesão me tomasse eu iria bater na porta do Beto e implorar para que ele me comesse com aquela pica gostosa que eu não conseguia esquecer, eu além de apaixonada, estava acostumada em ser a putinha dele, fazer tudo que ele mandasse. 
Nos mudamos e Marcelo passou a ser um marido maravilhoso, me tratava feito uma princesa, realizava todos os meus desejos, menos na cama, pois eu queria levar uns tapas fortes na bunda e ele me tratava com todo carinho, eu queria uma pegada forte e ele me amava com toda delicadeza. Marcelo até metia gostoso também, mas não era igual o Beto que eu já sabia que agia tipo o meu dono. O tempo foi passando e eu tentando me acostumar sem o gosto daquela porra deliciosa que o Beto me fazia beber todo dia, mas era necessário, eu tinha que me acostumar. Um dia, indo de bicicleta para a casa de minha mãe eu caí feio e como consequência tive um aborto e perdi o bebê que estava esperando, já estava no quinto mês, mas a queda foi muito forte e resultado foi essa tragédia. Fora dias difíceis, mas Marcelo estava sempre ao meu lado, nesse momento ele se devotou mais ainda a mim, a minha mãe teve certeza que ele era o homem que eu precisava ao ver toda a dedicação com que ele me tratava e eu também aprendi a amá-lo, mas sem nunca esquecer o Beto. Às vezes na hora do banho eu chegava a enfiar três dedo na minha bundinha pra imagina ser aquela pica enorme me rasgando, me matando de prazer.
Passaram-se longos 6 meses. 
E foi aí que eu aprendi como vida é cheia de surpresas.
Uma bela noite, estávamos assistindo a novela das sete, quando ouvimos um barulho de moto parando em frente a nossa casa e logo em seguida alguém bateu à porta, eu me levantei e fui atender; quando a abri quase caio de costa tamanho foi o susto que levei! Era o Beto, ele descobriu o nosso endereço e agora estava ali. Disse que ficou sabendo do bebê e veio ver como eu estava! Eu surpresa e feliz, mas tentando esconder isso tanto dele quanto do Marcelo o tratei com uma certa rispidez, mas ele só me falou de forma que o Marcelo também ouvisse; "Eu quero conversar com você e a sós", um tanto constrangida, mas com a buceta já ficando encharcada de tesão só em pensar na possibilidade de ele me foder ali mesmo, eu pedi ao Marcelo "Amor você pode nos dar licença um pouquinho?". Ele levantou-se como um bom corninho e ao passar ainda cumprimentou o Beto com um aperto de mão e foi fica lá fora no portão, ao fechar a porta me deu um aperto no coração de ver o meu corninho como um cachorro abandonado, mas a minha xoxotinha e o meu cuzinho piscavam de tesão. Ao fechar a porta ele só me disse: você é uma puta mesmo, uma piranha...                                                                          
Isso fez o fogo crescer ainda mais dentro de mim, então eu já fui ajoelhando-me e abrindo seu zíper procurando o meu colosso. Beto sorriu ao me ver tão ansiosa em pegar o seu pau e perguntou-me: "estava com saudade, né?" eu respondi balançando a cabeça, pois não podia mais falar com aquela tora enchendo a minha boca e indo até a minha garganta. Chupei feito uma alucinada, me lambuzei, beijei e chupei novamente e enquanto chupava eu chorava extravasando toda a saudade que eu sentia daquela pica deliciosa. Parei de chupar e pedi que ele batesse em meu rosto com ela, o que ele fez com bastante força e depois me deu mais uns três tapas de cada lado e me mandou ficar de quatro, eu mais que depressa tirei a calcinha e me coloquei de quatro no sofá, antegozando aquela vara que iria me preencher a qualquer instante. Beto me perguntou se eu tinha algum creme, mas eu respondi: "Não enfia ele seco em meu cuzinho, eu quero sentir esse pau me rasgando como antigamente". Ele passou aquela cabeçorra em meu anelzinho que abriu e fechou espontaneamente, eu levantei mais a bundinha e encostando a cabeça no sofá abri as minhas nádegas e esperei aquela delícia entrar. Ele forçou, a cabeça passou, eu dei um gemido, ele perguntou se estava doendo, e eu respondi chorando: "Não meu amor, tá gostoso demais, eu to chorando é de saudade da tua pica me rasgando assim", ele me deu alguns tapas na bunda e acelerou. Enquanto ele metia em meu cuzinho eu gritava bem alto, sem me preocupar se o Marcelo estava ou não ouvindo: " Vai Beto Come o meu cu, come o meu cu seu desgraçado caralhudo, gostoso... eu te amo... me fode... me fode... não para, não para... não para que vou gozaaaaaaar!" E gozei como a muito tempo eu não gozava, fiquei de pernas bambas e quando ele começou a tirar o pau do meu rabinho eu passei a massagear o meu grelinho e gozei enlouquecidamente, mais uma vez, mijando o sofá todo. Beto me pegou e me escancarou no sofá e lambeu minha xoxota mesmo cheia de urina, me chupou tão gostoso que eu gozei outra vez e aí ele começou uma sessão de tortura, enfiou o pau em minha buceta, depois tirou e enfiou no meu cuzinho e ficou assim por um bom tempo me fazendo gritar, chorar e gozar muito. Quando ele já não estava mais aguentando, me avisou que ia gozar e eu pedi pra ele ejacular dentro de mim, gritando: "Goza dentro de minha buceta que eu quero um filho teu meu amor... Goza pra mim... meu amor... Goza... me faz um filho" e gritando assim acabamos gozando juntos; com ele enchendo a minha xoxotinha de porra. ficamos um tempo ali abraçados no sofá e quando seu pau foi amolecendo ele tirou e me deu pra limpá-lo com a boca o que eu fiz com todo prazer do mundo e após um beijo apaixonado ele me disse bem baixinho que estava com saudade da sua putinha. Eu senti minha xoxota acender de novo, mas não podíamos continuar ali, pois o Marcelo estava lá fora, pedi pra ele ir, mas ele antes de sair me deu uma ordem "Quero você lá em casa pra passar o domingo comigo..."
                                                                             

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Ele se arrumou e abriu a porta e percebemos que Marcelo estava sentado bem perto da porta ouvindo tudo, Beto se despediu e foi embora, eu entrei no banheiro pra lavar a porra que ele tinha derramado em mim. Para minha surpresa Marcelo ainda ficou um tempo lá fora, eu embaixo do chuveiro imaginando que ele estivesse bravo comigo, mas ele chegou sem falar nada, tirou a roupa e perguntou se podia tomar banho comigo, eu disse que sim, então ele veio me ensaboou todinha com todo aquele carinho característico da sua pessoa e lavou a minha xoxotinha com mais carinho ainda e quando ele passou a mão no meu cuzinho eu gemi dizendo que tava doendo, ele disse: "Eu vou lavar com carinho meu amor", Naquele momento eu chorei de felicidade, pois eu era uma mulher realizada; Tinha um homem que me dominava e me fazia de puta e tinha um corninho apaixonado compreensível e mansinho que fazia de rainha, o que mais uma mulher pode querer? Após o banho ele me levou no colo para a nossa cama e chupou a minha xoxota com tanto gosto e carinho que eu acabei gozando em sua boca chamando o nome do Beto e por ele ter sido tão bonzinho comigo eu até dei o meu cuzinho a primeira vez pra ele o que ele ficou muito feliz. Depois que gozamos, ficamos ali abraçados e eu o chamei de meu corninho manso, ele não disse nada e eu falei novamente "A partir de hoje aqui em casa só vou te chamar de corninho, você entendeu?" ele balançou a cabeça concordando e desde esse dia eu o chamo carinhosamente de corninho ou de mansinho. Às vezes eu até esqueço e chamo na frente de outras pessoas. Depois daquele dia, Beto passou a vir uma vez por semana lá em casa, Sempre às quartas ou às quintas e quando ele chegava Marcelo já sabia ou ia para o bar tomar uma cerveja e ver o jogo ou ficava lá no quintal ouvindo tudo e eu passei a ir todos os domingos para a casa do Beto onde ele me comia gostoso e eu lavava passava e arrumava a sua casa, afinal eu era a sua putinha e puta não tem privilégios. Todo domingo à noite Marcelo ia me buscar na casa Do Beto e até tomava uma cerveja com ele enquanto eu preparava a janta ou passava a roupa do meu macho e vez ou outra o Beto me colocava no colo na frente dele. Isso acabou dando o que falar entre os nossos familiares mas o Marcelo sempre que questionado dizia que eu estava trabalhando para lhe ajudar É claro que ninguém acreditava e ele passou ater a fama de "corno mansinho" na cidade. Por ver o meu corninho já se levantar sem reclamar quando o Beto chegava lá em casa e saí eu resolvi lhe comprar um presentinho, mas sobre esse presentinho eu falo no próximo conto...
                                                                                   

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Que Marcelo já era o meu corninho assumido, carinhoso e dedicado eu já tinha certeza, mas o seu amor e a sua passividade me fizeram querer mais. Como eu estava em pleno vigor físico, com o meu corpinho lindo e me sentindo muito gostosa eu passei a ousar mais ainda (pois ele nunca me proibira de usar a roupa que eu quisesse, porém, por ser uma mulher casada e pelas nossas famílias eu havia mudado meu jeito de vestir), mas a partir daí eu soltei novamente a putinha que estava guardada dentro de mim. Passei a usar shorts curtíssimos e que marcassem a minha xoxota e só vestia minissaias sem calcinhas, também mesmo junto com ele, passei a paquerar homens na rua, pois eram muitas as cantadas e eu ficava doida pra dar para alguns daqueles tarados que me comiam com os olhos, só não fazia porque eu não podia trair o beto, o homem que me dava aquela rola “delícia”.
Certa vez nós fomos à praia, eu coloquei um biquíni fio dental cortininha que só cobria a rachinha da minha xoxota, perguntei ao meu corninho se estava pequeno demais ele disse que não e eu pensei é hoje que eu vou testar a paciência desse corno.
Ao chegarmos na praia eu quis ficar no bar mais movimentado, procurei ficar em uma mesa bem distante que para ir ao banheiro eu tinha que passar por todas as outras mesas, e então eu comecei meu jogo de sedução com os machos que ali estavam. De dez em dez minutos eu ia ao banheiro e recebia um monte de cantadas, enquanto isso meu corninho ficava só sentado bebendo e fingindo não ver nada. Numa dessas minhas idas ao banheiro um rapaz que estava numa mesa perto da nossa me seguiu e quando eu saí do banheiro ele me segurou pelo braço dizendo que queria falar comigo. De onde nós estávamos dava para ver a mesa onde estavam os seus amigos e também o meu corninho e pude perceber que todos, até Marcelo estavam olhando pra nós. Eu tentei saí, mas ele insistiu e quis me beijar, tentei fazer um charminho e depois aceitei, ele me beijou com muita vontade e me abraçou forte, amassando a minha bundinha. Pude sentir a sua pica crescendo dentro do short e tocando a minha barriga, eu fiquei na ponta dos pés esfregando a minha xoxota naquela rola, que parecia gostosa. Ele me puxou para trás do bar e saímos da visão deles, ficamos uns dez minutos nos beijando, nos amassando e eu deixei ele mamar os meus peitinhos, nessas alturas eu já estava pingando de tesão e pensando que se foda todo mundo eu vou dar para esse cara nem que o Beto me bata se ele descobrir. Falei para ele: “Eu vou voltar que o meu marido está lá mesa, mas podemos continuar lá dentro d’água o que você acha? Ele concordou e voltou para a mesa eu entrei No banheiro e dei um tempo e fui. Ao passar perto da mesa ele sorriu para mim e os outros também ficaram com cara de deboche e ainda ouvi um dizer: “Nossa como é gostosa essa putinha chifreira”. Cheguei na mesa, beijei o meu corninho e enquanto me sentava falei toda dengosa: “Amorzinho eu vou dar a minha bucetinha para aquele rapaz que estava me beijando... posso? Ele me olhou e com ternura e falou “Não sei... você quem sabe” eu o beijei novamente e disse “Ok! Estou indo. Tasquei-lhe outro beijo e me levantei acenando para o rapaz e saí rebolando bem gostoso em direção à agua, ele veio logo atrás de mim e os seus amigos ficaram gritando e assoviando. Quando fui entrando na água, já fui logo tirando biquíni, quando ele chegou perto eu o agarrei e o beijei ardentemente, meti a mão em sua bermuda e tirei o seu pau para fora, não era do mesmo tamanho da pica do Beto mas era um pouco mais grossa eu me ajeitei, encostei a cabeça na entrada da minha xoxota e abraçando o seu corpo com as minhas pernas eu forcei a buceta com força naquela tora que entrou me rasgando gostoso, não aguentei e gozei imediatamente, gemendo alto. Ele me segurou com o braço esquerdo e com a mão direita enfiou um dedo em meu cuzinho que piscava alucinadamente. Com a água até quase o pescoço, nós ficamos ali, nos beijando e ele metendo a pica em minha bucetinha bombando com força nela, que parecia estar em chama de tanto tesão: “Ai como é bom foder dentro d’água com o balanço mar”. Eu pensei. Ficamos ali mais de meia hora e eu gozai umas cinco vezes. Nossa como ele demorou para gozar, mas também quando gozou; gozou igual um cavalo. Eu senti um jato de porra me inundando toda e descendo pelas pernas quando ele tirou a tora da minha xoxota. Depois que ele gozou ainda ficamos ali agarradinhos e conversamos um pouco de amenidades, me falou que se chamava Lucas e queria marcar encontro e eu disse que não, que era só essa vez e resolvemos voltar. Quando estávamos chegando de volta às mesas eu senti uma sensação tão gostosa em ouvir alguns comentários que vinham das pessoas, pois eles sabiam que eu era casada e que aquele cara tinha acabado de me comer lá na água, eu me senti a maior as putas e também a mais gostosas das mulheres pois todos ali me desejavam e queriam meter em mim naquele momento. Adorei ouvir uns me chamarem de puta, safada e outros adjetivos que eu gosto. Sem ligar para ninguém, cheguei, beijei o meu corninho e ficamos curtindo a praia. Já passava das quatro horas da tarde Lucas fez sinal para que eu fosse ao banheiro e lá nos despedimos, beijando muito e ele foi embora...
                                                                               

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Umas cinco e meia da tarde mais ou menos eu fui ao banheiro e quando eu venho voltando ao passar em frente o banheiro dos homens um cara estava mijando e com o pau duro me chamou: “Ei sua putinha chupa aqui o meu pau... eu sei que tu gostas”, não pensei duas vezes, entrei e fiz com que ele se encostasse na porta, me ajoelhei e abocanhei aquela pica, ela era um tanto comprida e fina, mas estava gostosa, salgadinha, com gosto de mijo e aquele cheirinho de rola, comecei lambendo, babei o pau dele todo e punhetei, voltei a chupara a cabeça rosadinha como se fosse um pirulito, enquanto ele segurava o meu cabelo. De repente começaram a bater na porta e então ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder a minha boca enfiando o pau bem fundo m minha garganta, eu apenas gemia de prazer estava gostoso demais receber a cabeça daquela rola em minha goela. Depois de umas dez bombadas ele gozou em minha boca urrando de prazer. Ao gozar ele se afastou da porta e então alguém a empurrou e todos que estavam na fila me viram ali de joelho acabando de beber a sua porra, engoli mais uma vez o pau dele para que todos vissem e com o dedo coloquei na língua um pouco de porra que havia escorrido pelo canto da boca e saí como se nada estivesse acontecendo, com alguns me chamando de boqueteira. Voltei para a mesa, pra junto do meu corninho e falei que queria ir embora, dei lhe um beijo bem gostoso e molhado passando um pouco da porra que eu havia guardado na boca pra ele. Chamamos o garçom pedimos a conta e ele falou que já estava tudo pago pois o rapaz (Lucas) que saíra antes havia pago. Quando já estávamos nos afastando o homem que eu chupei o pau dele nos alcançou e perguntou para onde íamos dissemos o bairro e ele se prontificou em nos levar em casa, meu corninho ficou meio sem querer, mas eu lhe falei: “Vamos amor eu já paguei a passagem, eu acabei de chupar o pau dele lá no banheiro” sem dizer nada meu amor apenas me abraçou e seguimos até o carro do homem que se apresentou dizendo chamar-se Heitor. No carro eu coloquei o meu corninho no banco de trás e pedi a Heitor para irmos por uma estrada onde havia poucas casas, pois eu estava tendo ideias diabólicas com o Heitor. Eu já havia levado pica na xoxotinha, tomado porra, mas não tinha dado o meu cuzinho e ele estava piscando de vontade, é certo que a pica do Heitor não era a que eu queria rasgando o meu rabinho, mas era a única que tinha e eu tinha que aproveitar. Assim que eu sentei já comecei a alisar a sua perna e perguntei se ele podia abaixar o short para eu chupar a sua pica ele fez sinal apontando para o meu corninho e eu disse bem alto: “O meu corninho não liga! Não é meu corninho? Marcelo apenas concordou com a cabeça, então ele colocou o pau para fora e eu comecei a mamar bem gostosinho, desamarrei o meu biquíni e levantando a bundinha, tirei a boca do pau dele e pedi ao meu corninho: “Amor enfia dois dedos em meu rabinho enquanto eu chupo o pau dele, por favor!? Meu corninho obedeceu e começou a brincar com meu anelzinho, eu acelerei e o Heitor quase gozando falou: “Vou procurar um lugar para parar, pois eu não estou aguentando. A primeira estrada vicinal que viu, ele entrou, procurou um lugarzinho escondido e parou o carro. Eu já saí peladinha, me pus de quatro segurando na porta onde o meu corninho estava, Heitor veio por trás de mim alisando o pau e enfiou na minha buceta “Eu falei não aí não... Eu quero que você coma o meu cu, mas com muita força” Ele tirou da minha xoxota e colocou na portinha do meu ânus, quando eu sentir a cabecinha entrando eu empinei a bunda e forcei com força, ela enfiou de vez, bem fundo, ah, que delícia aquela pica longa em meu rabo, comecei a rebolar e a gemer bem alto, enquanto ele metia com força em meu cuzinho, a sua pélvis batendo em minha bunda pareciam que eram palmadas bem dadas, quanto mais ele acelerava, mais eu rebolava, veio o primeiro orgasmo e eu pus a cabeça pra dentro do carro gritando “Aiiiiiiii meu corninho eu tô gozando, me beija por favor meu amor”, ele ficou de joelho no banco e me beijou com tanto amor que aquele meu gozo foi quase divino, o nosso beijo misturado com os meu gemidos e a pica de Heitor dilacerando o meu rabinho. Heitor acelerou as bombadas e falou que ia gozar eu rebolei mais rápido e veio outro orgasmo e quase desmaiando e em transe eu só sabia gritar: “Ahh! Ahhh meu corninho eu te amo... eu te amo Beto... eu te amo Beto.
Heitor socou bem fundo e encheu meu rabo de porra, quando ele tirou o pau do meu cuzinho eu senti novamente aquela sensação boa de ser putinha e ter o cu arrombado do jeito que eu gosto. Depois do gozo eu desandei a chorar arrependida por ter traído o meu dono e o meu corno me consolou com beijinhos e carinho enquanto íamos para casa.
Heitor foi nos levar em casa e é claro que pegou o nosso telefone e depois acabou fazendo algumas visitas para nós. Mas isso são outros contos...
                                                                                

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Desde que eu fui morar com o Marcelo, nós nunca conversamos sobre as minhas traições, mesmo quando o Beto vinha lá em casa, me comia e eu ia passar os dias na casa dele, mesmo assim ele nunca me falou uma palavra sobre o assunto, para ele era como se tudo fosse normal, confesso que às vezes isso me incomodava, tinha momentos em que eu queria que ele se revoltasse, mas ele simplesmente aceitava tudo com a maior naturalidade. E por incrível que pudesse parecer eu passei a observar que nas noites em que o Beto ia me comer ou nos domingos que eu passava na casa dele, esses eram os dias em que o meu maridinho corno ficava mais carinhoso, me comia com mais tesão, me chupava mais gostoso, ou seja no dia em que ele levava chifres era o dia em que ele mostrava está mais feliz e dedicado.Após a experiência na praia eu resolvi chamá-lo para conversarmos sobre o assunto. Perguntei-lhe, se isso que eu fazia o deixava magoado e ele me respondeu que não, que estava tudo bem, perguntei se podia continuar fazendo e mais uma vez ele disse que se eu quisesse; que sim, então eu falei: “Pois vamos pôr as coisas em pratos limpos aqui, a partir de hoje quem manda nessa casa sou eu, você está de acordo? ” Ele só respondeu “sim”. “E outra coisa” eu falei: “ “O beto vai dormir aqui, nas noites que ele vier me comer” ele concordou novamente. “E eu também não quero mais ficar nessa casa, ela é muito pequena, vou pedir uma maior ao seu Abel o dono das casas”. Ele falou: “Amor, nós não podemos pagar um aluguel mais caro agora” e eu retruquei: “Deixe que eu vou negociar do meu jeito com seu Abel”, ele baixou a cabeça e concordou já imaginando qual seria o tipo de negócio que eu faria com o dono das casas onde morávamos.
Seu Abel era um homem de mais ou menos uns 65 anos de idade, mais não parecia, era alto musculoso e tinha um bigode bem cheio. Ex-policial aposentado, amigo de meu pai, me viu crescer, pois estava sempre lá em casa. Depois que eu fui morar com o Marcelo e a minha fama de putinha chifradeira se espalhou, ele fazia questão de vir buscar o dinheiro do aluguel em nossa casa, e até desfez o nosso contrato com a imobiliária, ficando direto com ele. Já havia me cantado várias vezes e até pegou nos meus seios, mas eu não deixei ir além, mas podia ver que ele babava de vontade de me comer.
Na manhã seguinte eu liguei pedindo se ele podia passar lá em casa pra falar comigo, umas seis horas da tarde e falei toda dengosa: “É assunto do seu interesse”, não deu outra, antes das seis horas ele já estava batendo na porta. Eu fui atender a porta usando apenas uma camiseta regata do Marcelo e um salto alto preto, sem calcinha, ou seja, as alças deixavam os meus seios praticamente de fora, cobrindo apenas os biquinhos já duros de tesão e embaixo metade de minha bunda estava de fora. Eu o atendi com um beijinho no rosto e o levei pra sala e quando ele sentou-se no sofá eu displicentemente coloquei a perna esquerda em cima, perto dele, deixando assim minha xoxota completamente aberta e bem próximo de sua cara, ele tentou passar a mão eu não deixei, ele suplicou: “por favor deixa eu chupar só um pouquinho” eu respondi: “Não, vamos tratar de negócio primeiro”, ele ajoelhou-se em meus pés pedindo deixa por favor eu chupar essa xoxotinha linda e eu faço tudo que tu quiseres”. Naquele momento eu senti minha buceta alagar-se de tanto tesão e o meu líquido começo a descer pelas minhas pernas, eu enfiei dois dedos nela e pus na boca dele, ele chupou o meu dedo com loucura, então eu peguei a cabeça dele e levei até minha xoxota e esfreguei ela na cara dele deixando-a toda melada com o meu suco. Quando eu tirei a buceta da cara dele eu me abaixei e beijei aquela boca toda melada, lambi o bigode dele cheio de minha porra, deixando-o mais louco ainda e novamente me ajeitei com a buceta em sua boca e ordenei: “Chupa seu velho safado seu cachorro, seu vagabundo”. Ele abocanhou minha xoxota mamava igual um bezerro desmamado, enfiava a língua bem fundo, bebia meu melzinho e voltava para o meu grelo que já estava durinho e sensível me fazendo gozar em poucas lambidas, gozei me esfregando alucinada em sua cara e gritando alto, quanto mais eu o xingava mais ele chupava gostoso. Tirei a xoxota da cara dele e lhe desferi alguns tapas e o xinguei de tudo que foi nome feio e isso o deixou mais tarado ainda, me pedindo: “Bate mais por favor, bate sua puta safada sua piranha gostosinha”. Botei ele pra chupar novamente, gozei outra vez.
E foi aí que ele me pediu: “Ai cachorrinha mija em minha boca... por favor! ”, mandei ele tirar a roupa e o levei para o banheiro puxado pelos cabelos De quatro, igual um cachorro. No banheiro o coloquei deitado e sentei em sua boca, comecei a roçar o grelinho em sua língua, mandei ele me foder com ela enfiando e tirando e depois me acocorei sobre seu rosto e mandei abrir a boca para receber a minha urina e avisei: “É pra beber tudo seu cachorro”. Soltei um jato bem forte enchendo a sua boca e lavando a sua cara, ele bebeu tudo que pôde, depois esfreguei novamente a buceta em sua cara derramando o restante do mijo, quase o afogando. Mandei ele levantar e sentar na tampa do vaso e só então pude apreciar a sua pica, era proporcional ao seu tamanho, devia ter uns vinte e três centímetros, não tinha a chapeleta tipo cogumelo, como eu gosto, mas era uma pica que impunha respeito, grande e grossa. Quando a vi, meu cuzinho piscou de tesão, pensei “Hoje eu me rasgo toda mas engulo essa tora com meu cuzinho guloso”, então me ajoelhei e enfiei ela na boca, quase não consegui devido a sua grossura, mas eu fui cuspindo e babando naquela tora, lambendo gostosinho na glande fazendo o velho delirar, gemendo e me chamando de cachorrinha boqueteira e o que eu mais gostei, foi quando ele me chamou de “boca de veludo”. Enquanto eu sugava aquela tora, com uma mão eu acariciava as suas bolas e com a outra eu beliscava os seus mamilos, chupava devagar e carinhosamente aproveitando cada centímetro, enfiava o máximo que podia na boca e depois subia e me demorava na cabeça sugando e lambendo igual um pirulito, acelerava as chupadas, depois punhetava, lambia e sugava as bolas ou então subia beijando seus mamilos e até beijá-lo na boca e continuava punhetando e volta a engoli-la. Seu Abel de olhos fechados só gemia e dizia estar no paraíso, de vez em quando me xingava de putinha, piranha e cachorra. Quando ele já estava prestes a gozar. Marcelo entrou no quarto me chamando, pois ele havia chegado do trabalho...
                                                                                  

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O pau de seu Abel amoleceu na hora e ele queria levantar eu não deixei dizendo: “Fica sossegado está tudo bem”. Respondi ao meu corninho que veio e me viu segurando o pau do nosso senhorio. “Oi meu corninho, eu estou aqui negociando com o seu Abel, agora vá lá adiantar o jantar que eu não tive tempo de fazer e quando sair feche a porta do quarto” ele respondeu que sim e saiu, seu Abel ainda estava de olhos fechados, apenas me disse: “Eu não acredito que ele é tão corno assim”, eu lhe respondi na hora: Só eu posso chamar ele de corno, quero que você o respeite como meu marido tanto aqui dentro como na rua: “Tudo bem disse ele”. Eu pegando novamente em sua rola falei; “Relaxa, agora vamos deixar essa pica dura novamente que eu quero te dar o meu cuzinho”, foi só colocar ela na boca e começar no sobe e desce e que ela ficou dura como pedra novamente. Peguei-o pela mão e falei, vem me comer na caminha do corno, vem seu velho cachorro. No quarto eu mandei sentar na cama e dei os meus peitinhos pra ele mamar, isso me dar um tesão louco, depois eu babei bem o seu pau e ficando de quatro na beirada da cama pedi: “Enfia esse rola em meu cuzinho seu velho safado do caralho” ele ainda perguntou: “Você vai aguentar? ”, “Claro que vou”, respondi. Ele lambuzou meu anel com saliva que piscava doido de vontade de sentir aquela tora gigante. Quando ele meteu a cabeça eu soltei um grito tão alto que o meu corninho veio bater na porta perguntando se estava tudo bem, eu mandei ele entrar. Chorando e segurando o pau pra não deixar entrar mais, pedi amor traz a manteiga, que o pau dele é muito grande. Meu corninho foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga, então eu pedi pra seu Abel tirar a pica do meu rabinho, quando ele puxou já veio melado de sangue, pois rasgou as minhas últimas pregas que ainda tinha. Mandei meu corninho passar manteiga no pau dele, ele ficou hesitando e eu falei brava com ele: “Passa logo seu corno e sai daqui”, ele encheu a mão de manteiga e ficou punhetando o pau do velho, depois com o dedo encheu meu cuzinho de manteiga, eu me ajeitei novamente na beirada da cama, mandando ele sair e pedi: “ Agora vem seu velho filho da puta come meu rabo”, seu Abel apontou a sua tora para minha florzinha e começou a enfiar novamente. Aquilo era como se meu rabo estivesse pegando fogo, mas eu senti cada milimetro de pica que entrou em mim, durou uma eternidade entrando, mas também quando eu senti os seus pentelhos encostar em minhas nádegas eu tive uma espécie de transe pois comecei a espernear e gozei, me mijando toda, gritando gemendo e me debatendo como se fosse um ataque epiléptico, senti tudo rodar, meus olhos pareciam que iam estourar, mais posso dizer que foi um dos orgasmos mais intenso e completo que já senti na vida, me segurando pela cintura seu Abel começou a bombar devagar e depois foi acelerando, aquele pau ia tão fundo que me dava ânsia de vomito, quando ele batia bem lá no fundo eu sentia vertigem e mais uma vez eu não aguentei e gozei novamente, só que com menos intensidade. Seu Abel ouvindo meus gritos e gemidos acelerou as estocadas em meu rabo senti o pau inchando mais ainda, um janto denso de porra quente me inundou, causando uma sensação imensa de prazer, ele gozou urrando igual um bicho, eu caí na cama me sentido realizada e feliz por ter aguentado aquela pica inteirinha no meu rabinho, e ele veio com um cachorro engatado em sua cadela e deitou sobre mim. Quando eu virei o rosto para o lado anda mergulhada naquela moleza do pós-gozo, vejo meu corninho com o pau na mão se masturbando, eu mandei ele trazer o pau e o chupei até ele gozar em minha boca, bebi tudo e em seguida me virei e beijei o seu Abel, que nem resistiu, de tão cansado que estava, depois beijei meu corninho e o mandei sair. Dei mais um beijo em seu Abel e falei pra ele “Não aguento mais te dar a boceta hoje, estou acabada, você arrombou meu cu” ele falou nem eu aguento mais uma trepada hoje Lorena”. Enquanto o seu pau amolecia e saía do meu rabo nós conversamos e acertamos que eu e meu corninho íamos mudar pra uma casa maior e melhor, mas sem pagar o aluguel e que ele podia vir me comer uma vez por semana, mas sempre no horário em que meu corninho estivesse em casa pra ninguém desconfiar. Depois do banho ele se arrumou e sentado tomando uma cerveja com meu corninho ele disse que no outro dia já ia mandar pintar a casa e que eu podia acompanhar o serviço se quisesse. Antes de sair, ali mesmo na frente do meu corninho ele disse que na vida toda ele só tinha comido dos cuzinhos, o de uma prostituta na zona e o meu, pois todas fugiam quando viam o tamanho da pica, e que pelo fato de eu ter aguentado a sua pica no meu cuzinho, eu merecia um presente, que podia pedir o que quisesse, eu sentando toda dengosa no colinho do meu corno, melando ele toda porra de seu Abel que escorria do meu cuzinho ainda, e perguntei “Amor o que a gente pede? ” e, ele me beijando disse: “Então seu Abel compre uma geladeira”. Seu Abel apertando a sua mão e beijando a minha boca, mesmo eu sentada no colo do meu corninho, disse: “Uma geladeira então, tão boa quanto a sua putinha”. Eu o levei até a porta e me despedi com um beijo e após ele sair corri para o colo do meu corninho chorando dengosa e pedindo: “Amorzinho... meu corninho... passa pomadinha no cuzinho de tua putinha que seu Abel arrombou!?”, com um beijo ele me pegou no colo e me levou pra dar banho e depois passar remedinho no meu rabinho...
                                                                           



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Dois dias depois, seu Abel me ligou avisando que já tinham começado a pintar a casa, que a geladeira já estava comprada e a sua entrega seria agendada para depois que mudássemos e que eu fosse olhar alguns moveis que estavam lá na casa, que tinham sido deixados pelo último inquilino por falta de pagamento e que se eu gostasse poderia ficar com os mesmos. Aproveitou pra me chamar de putinha safada e disse que não via a hora de comer minha bucetinha.
Sabendo disso eu resolvi ir ver logo o que estava acontecendo lá, pois se eu não gostasse da cor da tinta, ligaria logo para seu Abel e mandaria trocar, sou bastante enjoada com isso.
Coloquei um shortinho jeans bem curtinho, que deixava metade de minha bunda de fora, uma blusinha top preta sem sutiã e um tênis. Como o sol estava muito quente, pus uns óculos escuros e um boné e saí rebolando chamando a atenção dos machos.
Conforme eu caminhava, por estar sem calcinha o fundo do short que era na verdade apenas uma tirinha de pano, passou a roçar no meu grelo me causando ondas de calores e deixando minha buceta encharcada, pegando fogo e com vontade de levar rola.
A casa estava toda aberta e eu já fui entrando sem avisar e quando chego em frente ao banheiro dou de cara com um homem mijando com a porta aberta. Ao ouvir meus passos ele virou-se balançando aquela pica grande para o meu lado. Ao me ver ele tomou um baita susto, fechou a porta imediatamente e demorou um pouco se ajeitando pra poder sair. Eu fiquei entrando de cômodo em cômodo, até que ele veio me pedir mil desculpas dizendo que imaginou ser o seu ajudante que ele havia mandado comprar umas lixas. Eu lhe respondi descaradamente, olhando para o seu peito cabeludo e desci o olhar até o seu pau: “Não se preocupe, eu gostei do que vi”. Ele falou se o seu pai, seu Abel souber de uma coisa dessa ele nunca mais me contrata. Eu disse: “Eu não sou filha do seu Abel eu sou a mulher que vai morar aqui”. Naquele momento eu vi seus olhos brilharem e ele um tanto surpreso falou; “Ah você é a putin..., que dizer a mulher do Marcelo? Eu disse: “Sim sou eu, você conhece o meu marido? Ele respondeu com aquele sorriso safado: “Quem não conhece, já ouviu falar, mas eu o conheço sim, só não conhecia a vossa pessoa”. A partir daquele momento ele mudou completamente a forma de me tratar, passou a chegar mais perto e olhar descaradamente para a minha bucetinha. Em um determinado momento em que eu me encostei na janela e arrebitei minha bundinha para o seu lado ele veio e se encostou disfarçadamente em mim e eu pude perceber que sua pica já estava dura. Me deu uma vontade louca de chupá-la, mas se eu começasse não pararia até senti-la em meu rabinho e como aquele era o dia em que o Beto ia dormir lá em casa eu achei melhor não, pois se alguém mexesse em seu brinquedinho ele desconfiaria e não iria gostar, mesmo assim eu, fingindo estar olhando para fora e puxando assunto eu enfiei a mão fiquei alisando a sua rola por dentro da calça, até que ouvimos passos, eu tirei a mão apressadamente e ele se afastou. Era o seu ajudante e eu me despedi dos dois lambendo a mão que pegava no pau dele e prometendo voltar no outro dia com uma piscadela para o pintor safado e ele ficou dizendo: “será um prazer enorme tê-la aqui amanhã” enquanto falava alisava a pica por cima da calça. Eu fui pra casa e não me aguentando de vontade bati uma siririca e gozei gostoso imaginando aquele pintor safado enfiando aquela pica em minha xoxota e no meu rabo, me fazendo gozar muito.
Como era de praxe, na noite em que o Beto dormia lá em casa o corninho dormia na sala, no sofá e sempre às cinco da manhã quando o Beto saía eu chamava o meu corninho pra vir pra cama e botava ele pra chupar minha xoxota e me fazer gozar. Nessa manhã enquanto ele me chupava eu falei gemendo gostosinho: “Amor eu estou pensando na pica do pintor safado que eu vi ontem lá na nossa casa nova, acho que eu vou lá hoje dar o meu rabinho pra ele, posso? ”, Tirando a boca toda melada de minha buceta ele apenas respondeu: “pode sim meu amor” e eu quase gozando e apertando a cabeça dele e esfregando a minha xoxota em sua boca, falei entre os gemidos: “mas eu não sei com que roupa eu vou, você escolhe pra mim? Ele respondeu que sim apenas com murmúrios, pois tinha a boca cheia com meu grelinho que nesse momento estava levando choques e mais choques de tesão e eu não aguentando mais mergulhei em um orgasmo fenomenal. Marcelo queria enfiar o pau em minha xoxota pra gozar, mas eu não deixei, dizendo: ‘Não corninho, deixa ela descansar, o Beto comeu ela a noite toda e eu tenho que trepar com o pintor safado daqui a pouco, então você vai no banheiro e toca uma punheta, já te deixei chupar, o que mais você quer? E não esquece de escolher a roupa que eu vou sair”. Ele saiu para o banheiro e eu voltei a dormir, mas antes dele ir para o trabalho eu ainda senti o seu beijo na minha boca e a sua língua lambendo meu cuzinho com todo carinho.
Já passava das dez e meia da manhã quando eu levantei, tomei banho, passei mais uma vez o barbeador na xoxota e no cuzinho, deixando os dois bem lisinhos e limpinhos e fui ver a roupa que meu corninho escolheu e lá estava um vestido de lycra preto bem curtinho e colado que quando eu andava deixava minha bundinha aparecendo, era na verdade um vestido de puta fazer programa e ele ainda escolheu o sapato salto alto preto combinando com o vestido e o safado escolheu uma calcinha bem pequenina, isso era sinal de que ele queria ela cheia de porra para sentir o cheiro quando chegasse. Coloquei a roupa fiz uma maquiagem de putinha com um batom bem chamativo e a minha visão no espelho já me deixou com tesão.
Ao chegar na casa, cumprimentei o pintor safado com um beijinho no rosto e ele já elogiou minha beleza e o meu perfume, apenas sorri e me encostei novamente na janela empinando mais ainda a bundinha, ele entendeu o recado e já se encostou em mim roçando a sua pica dura, eu abri mais as pernas e continuei olhando para fora. Ele começou passando as mãos na parte interna das minhas coxas, até que o seu dedo tocou a minha xoxota por cima da calcinha. Ele ficou alisando e depois foi afastando ela e abrindo os meus grandes lábios, ele veio até meu ouvido e sussurrou: “Já tá babando de tesão não é sua cadelinha? ”, eu apenas gemi e esperei que a sua língua tocasse o meu grelo, mas ele puxou-me um pouco mais para trás e apontou a sua rola para a minha rachinha, a enfiou de uma vez me fazendo gemer alto. O pau do pintor safado tinha uma cabeçorra do jeito que eu gosto e entrou rasgando minha xoxota, a primeira estocada, por eu não está esperando quase me faz passar pela janela. Aí eu segurei firme na janela e joguei a bunda pra trás e passei a receber aquela rola dentro de mim...
                                                                           

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Ele bombava forte, me xingado de puta safada, cadela e piranha, vagabunda e biscate... eu gemia e rebolava na sua pica, ele enfiou a mão por dentro do meu vestido e passou a amassar os meus seios me levando à loucura, me fazendo gozar gostoso. Em um determinado momento ele puxou os meus cabelos e buscou minha boca para um beijo louco de tesão, eu senti o seu pau inchando dentro de mim e percebi que ele ia gozar e então me soltei e me abaixei para abocanhar aquela rola que balançando no ar soltou a primeira golfada de porra acertando a minha testa e se espalhando pelo rosto e cabelo a segunda eu já direcionei para a minha boca e engoli a rola levando até a minha garganta onde ele despejou as outras esporradas, urrando e segurando minha cabeça em seu pau. Enquanto eu lambia a rola do pintor safado e com a língua eu capitava as gotas que saíam daquela pica maravilhosa eu pude ver na porta o ajudante dele masturbando-se e eu deixando de lado aquele colosso que acabara de me dar leitinho, já fui tirando o meu vestido, jogando de lado e fui em busca da rola do ajudante, mas este ao me ver totalmente nua e linda em sua frente não aguentou e gozou feito um jumento, eu tive que fazer malabarismo e ser rápida pra aproveitar o restante da porra que ele expelia, pois rapidamente me abaixei e engoli aquela pica negra e suguei o que restava das suas esporradas. Depois que os dois gozaram eu os chamei para o quarto onde estavam os móveis e pedi para puxarem um sofá para o meio do quarto e sentando nele chamei os dois e passei a chupá-los alternando, hora, pica branca, hora pica negra, até deixa-las novamente duras do jeito que eu queria. Estiquei me um pouco para fora do sofá abrindo bem as pernas e mandei o ajudante chupar minha bucetinha e pedi que o pintor safado subisse no sofá e fodesse minha boquinha vermelha e gostosa, eu gemia e gritava, mas pouco se podia ouvir pois a pica enorme do pintor safado entrava e saía de minha garganta me causando calafrios e me levando ao delírio. Gozei na boca do ajudante, quando ele chupando meu grelo, enfiou três dedos em meu cuzinho e o pintor safado enfiou o mais fundo que pode em minha goela, algo foi tomando conta de mim, os meus olhos se encheram de água, meu corpo começou a tremer, algo igual a um choque elétrico que vinha dos meus pés e ia subindo tomando o meu corpo todo, eu comecei a gozar e mijei na cara do ajudante que continuou chupando e quando o pintor safado tirou a pica de minha garganta eu estava chorando e mandando eles pararem. Tomei alguns tapas na cara enquanto eles falavam: “Não era isso que você queria sua puta, agora aguenta”.
Pedi pra descansar um pouquinho, mas o pintor safado me pois pra chupar os paus do dois enquanto eu descansava e depois mandei que o ajudante sentasse no sofá sentei no seu pau e ofereci o meu rabinho gostoso e faminto para o pintor safado enfiar a sua pica.
Somente sentando na rola do ajudante eu já gozei, pois era uma maravilha só, poder usufruir da rola de um garoto de apenas dezoito anos com um pau imenso e lindo me estrepando toda e quando o pintor safado enfiou aquela cabeçorra em meu rabo eu fui ao paraíso e voltei, nossa como era gostosa aquela pica, aquela cabeça tipo cogumelo rasgando o meu esfíncter. Enquanto ele estava enfiando a rola em meu rabinho eu beijava o ajudante na boca para abafar o grito. Quando já estava dentro eu empinei mais ainda o rabinho e pedi: “Come o meu cuzinho seu pintor safado. Enfia essa rola em mim, me faz gozar seu puto, seu cachorro”. Ele bombava e me xingava de tudo que vinha em sua mente. O ajudante chupava meu seios e batia fundo em meu útero com a sua tora negra me arrancando gritos e orgasmos. Era uma sensação maravilhosa, estava me sentindo completamente cheia, preenchida sem contar que os orgasmos vinham sucessivamente e eu não sabia de onde vinham, se da xoxota ou do meu rabinho guloso. Os dois bombavam dentro de mim, eu sentia as picas deles se encontrando dentro e roçando uma na outra, os nossos gemidos e os suores se misturavam e de vez em quando eu gritava mais alto a cada orgasmo. Não sei quanto tempo ficamos ali, eu só sei dizer que ficaria pra vida toda se pudesse, era muito prazer que eu estava sentindo. Quando o pintor safado enrolou a mão eu meus cabelos e começou a bombar mais acelerado eu senti o pau do ajudante inchando, denunciando que iria gozar, eu pus um dos meus seios em sua boca e ele gozou alucinadamente, mamando gostoso, aumentando em mim os gritos e o tesão que já estava a mais de dez mil, as bombadas do pintor safado também aumentaram mais ainda e seu pau foi ficando mais grosso até que ele inundou meu rabo com a sua porra, causando-me instantaneamente um orgasmo avassalador, dessa vez meus gritos foram alto demais, na mesma intensidade do gozo. Ficamos ali o três engatados, o pintor safado puxou meu rosto e me beijou gostoso e o ajudante beijava-me os seios, eu levei alguns minutos para sair do transe, até sentir aquelas rolas que me preenchiam começarem a amolecer dentro de mim, mesmo com eles ali paradinhos eu ainda continuava sentindo ondas de choques em meu corpo. Quando o pintor tirou a pica do meu cuzinho eu me senti faltando um pedaço, um vazio enorme, pisquei ele várias vezes e fazendo um barulho esquisito acabei derramando um bocado da porra que estava dentro de mim nas pernas do ajudante, que também quis se levantar, quando eu saí da sua pica derramei mais porra ainda em cima dele e enquanto sorríamos eu me virei e pude ver o vizinho da casa ao lado junto com a sua esposa na janela, de lá eles viram tudo. Eu me vesti e fui até a janela para cumprimentá-los, mas eles já tinham saído.
Era tanta porra que ficava descendo que eu tive que pedi a cueca de um dos homens pois senão eu ia chegar em casa com porra escorrendo pelas pernas, o pintor safado me deu a dele, mas com uma condição, que eu voltasse enquanto eles estivessem trabalhando lá. É claro que eu voltei e repetimos várias veze essa DP, às vezes o pintor safado comia o meu cuzinho e outras era o ajudante.
Quando eu cheguei em casa, feliz e cansada, liguei para o meu corninho e contei tudo o que fiz e toda dengosinha, eu pedi: “Amor eu quero presentinho por ter dado o rabinho e a xoxotinha ao mesmo tempo, você traz? ” Ele apenas disse sim e quando foi à noite eu ganhei flores, chocolate e uma das melhores chupadas na xoxota que Marcelo , meu corninho já me deu...
                                                                               

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Mudamos na sexta-feira à noite. Naquela noite dormimos de forma improvisada com o colchão no chão no meio do quarto, no sábado pela manhã é claro que eu liguei no Beto e o chamei para ajudar na arrumação da casa.
Era lindo de ver os meus dois machos montando os móveis, mudando as coisas de lugar quando eu pedia, cheguei a ficar emocionada enquanto os dois discutiam onde deveria ficar o rack com a TV. Aquilo estava me deixando com um tesão enorme, é claro que de vez em quando eu beijava o Beto e alisava o seu pau e também beijava o Marcelo, pois eu percebi que ele também estava excitado com tudo aquilo.
Não foi fácil arrumar tudo, mas, quando já passava das 3 da tarde resolvemos dar uma parada, tomei um banho coloquei os dois para fazerem o mesmo e fui servir o almoço. Para provoca-los eu resolvi fazer isso completamente nua. Coloquei os pratos na mesa e enquanto eu mexia nas panelas senti alguém me abraçando por trás, (era o Beto) amassando os meus seios e me mordendo o lóbulo, lambendo o pescoço, forçando aquela rola dura em minha bunda e falando sacanagens em meu ouvido. Eu abri um pouco as pernas, me apoiei na pia e forçando a bunda na direção da pica deixei que ele a encaixasse na entrada de minha xoxotinha, que já babava de tesão. Beto enfiou com tudo me fazendo gritar de prazer, depois segurando em minha cintura começou a bombar em minha buceta. Eu olhei para trás e vi Marcelo ali sentado na mesa. Eu chorando e delirando na pica do Beto apenas lhe dizia: “Amor ele tá me fodendo toda... amor. Tá enfiando a pica em minha bucetinha, corninho. Tá arrombando minha bucetinha com essa rola enorme e gostosa, amor. Aiiiiiii corninho tá muito gostoso... gostoso... eu vou gozar, gozarrrrr, vou gozar, euuuuu... vou gozar amooooorrrr”. Foi um orgasmo delicioso que eu fiquei de pernas bambas. Beto mandou Marcelo tirar os pratos de cima da mesa e me deitou nela, abriu bem as minhas pernas, começou a lamber o meu grelo, me fazendo gemer mais alto ainda e ter outro orgasmo delicioso. Ele deslizava a língua pelos meus grandes lábios e enfiava ela bem fundo em mim, meu corpo tremia todo, eu me arrepiava e pedia ao Marcelo pra me beijar.
Beto mandou eu segurar as minhas duas pernas para o alto e passou a esfregar a sua rola dura como um ferro em me grelo, enfiava a cabecinha dela na minha xoxota e tirava. Eu implorava pra ele meter tudo de uma vez, gritando: “Empurra essa pica em mim seu caralho, seu desgraçado, me fode gostoso, me fode... enfia essa pica em mim por favor... enfia... põe logo, vai põe tudo”, mas ele se divertia fazendo isso e repetiu várias vezes até que meteu de uma vez tocando fundo, acertando o meu útero e me fazendo gozar com apenas uma estocada dentro de mim. Gozei gritando alto, Beto começou a bombar e eu quase desmaiei de tanto prazer, enquanto isso meu corninho me beijava e segurava minha mão.
Quando beto tirou aquela tora maravilhosa de minha buceta eu levei os dois para o quarto, mandei meu corninho deitar com a cabeça para a beirada da cama e pus a minha xoxota em sua boca e mandei ele lamber a bucetinha que havia acabado de ser fodida. Ele lambeu com gosto saboreando todo o sabor da pica do Beto. Eu e Marcelo fazíamos um 69. Eu mandei ele chupar e lubrificar o meu cuzinho, ele lambeu enfiou a língua em meu rabinho que estava sedento de pica, enfiou dois dedos, deixando ele preparado para o pau de Beto. Eu mandei: “Corninho agora lubrifica o pau do Beto, Marcelo abriu a boca e ficou esperando Beto colocar a cabeça da pica na boca dele, e quando pôs ele começou a mamar, babando ela toda deixando-a lambuzada e mais dura ainda.
Beto encostou a cabeça no meu cuzinho que ao sentir o toque daquela maravilha piscou alucinadamente, querendo se abrir em flor, ele forçou e entrou a cabecinha; eu delirei, Beto continuou enfiando o restante da pica, eu ia me arrepiando toda com aquela delícia preenchendo o meu rabinho e enquanto isso a boca de Marcelo sugava o meu grelo, não tive como segurar, algo foi me tomando eu fui perdendo a noção de onde estava, comecei a gritar, pois aquilo parecia que queria explodir dentro do meu corpo. Joguei a bunda mais para trás arrebitando tudo o que pude e passei a esfregar desesperadamente a minha xoxota na cara do meu corninho, Beto enrolou meus cabelos em sua mão e passou a socar fundo e ritmado em meu cu, tudo foi ficando colorido e ia mudando de cor a todo instante, o mundo girou e eu me sentir caindo em um buraco imenso, meu corpo estremeceu de forma violenta e eu gozei, gozei como nunca, gozei mijando na cara do meu corninho, gozei gritando tão alto quase entrando em uma histeria, só parei com um tapa no rosto que o Beto me deu. Ainda gozando eu abocanhei o pau do meu corninho, chupando com muita vontade. O meu corninho não aguentando, gozou em minha boca, me fazendo beber a sua porra e continuar gozando com a sua boca em minha xoxota, Beto acelerou as bombadas em meu rabo e eu esperei um jato forte de porra bem lá no fundo quando senti o seu pau inchando dentro do meu reto, mas, ele na hora de gozar puxou a pica e derramou toda a sua porra bem na entradinha do meu cuzinho fazendo assim, toda porra se derramar já praticamente dentro da boca do meu corninho que bebeu todo o leite, não deixando nem uma só gotinha pra mim.
                                                                           

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Beto bateu o resto da porra que saía do seu pau na cara de Marcelo terminando de sujar a sua cara toda de porra e depois falou pra ele: “Agora lambe o cu dessa cadela seu corninho”. Senti uma língua áspera massageando meu buraquinho arrombado, me causando uma sensação gostosa e acalmando a ardência, enquanto me lambia Marcelo sugava qualquer resto de porra que ainda tinha em meu rabo. Aquilo estava muito gostoso, já estava me deixando excitada novamente, saí da posição de 69 e deparei-me com a cara do meu corno, cheia de porra, lambi ela imediatamente, beijei sua boca apaixonadamente e puxando Beto para perto de nós peguei a sua rola e comecei a chupá-la, enfiando-a até a garganta e depois a coloquei na boca de Marcelo que a chupou também um pouco desajeitado, mas dava beijinhos na cabeça e lambia com gosto. Beto já estava ficando excitado novamente, mas falou que estava sensível, dizendo: “Vamos tomar banho e almoçar que mais tarde eu deixo as minhas duas putinhas chupar até eu gozar. Então fomos para o banho, os três, juntinhos com os dois me ensaboando e me dando banhinho.
Depois do almoço Beto foi descansar na nossa cama e eu e o meu corninho continuamos a arrumação.
Quando já passava das sete da noite eu fui até o quarto e tirando a cueca de Beto comecei a chupar a sua rola com muito carinho até que ele acordou e começou a enfiar o dedo em minha xoxotinha. Quando eu estava ali engolindo aquela rola maravilhosa meu corninho apareceu na porta e eu o chamei para me ajudar a chupar. Enquanto eu punhetava a rola mandei ele chupar as bolas e depois vir subindo lambuzando ela toda de saliva até chegar na cabeçorra, quando a sua boca chegou na cabeça, nós nos beijamos, um beijo gostoso com aquela pica entre os nossos lábios e as nossas línguas explorando aquela ameixa deliciosa. Hora nós chupávamos a língua um do outro, hora chupávamos ou lambíamos a glande de Beto, arrancando dele gemidos de prazer e tesão. Tirei a minha boca e deixei ele chupar sozinho e quando ele a engoliu quase toda eu forcei a sua cabeça até seus lábios encostar nos pentelhos de Beto, fazendo assim com que ela entrasse bem fundo em sua garganta, Beto sentindo isso forçou mais ainda a pica em sua boca e eu segurei a sua cabeça para que ele não tirasse. Quando eu o soltei ele tossiu quase vomitou e saia lágrimas dos seus olhos. Eu alisei a pica e o beijei mandando ele voltar a chupar, quando ele pôs a pica novamente na boca, Beto passou a foder a sua boca bem devagar. Nesse instante eu aproveitei pra tirar a minha roupa e pus a xoxota na boca do Beto, assim Beto me chupava gostoso enfiando a linga bem fundo em minha bucetinha, eu e meu corninho revezávamos chupando a sua rola e eu batia uma punheta para o meu corninho. Estava uma delícia beijar o meu corninho com a cabeçorra daquela rola entre as nossas bocas e línguas, eu podia ver o prazer de meu corninho chupando aquela pica, dividindo aquela rola colossal comigo. Beto me fez gozar duas vezes, então eu resolvi sentar naquela tora, queria ela dentro de mim, encaixei ela em minha buceta e comecei a cavalgar, mas a cada cinco ou seis subida e descida eu tirava a rola e dava para o meu corninho lamber, tanto ela como a minha rachinha ensopada de tesão e ficamos assim por mais de uma hora, meu corninho bebendo o meu melzinho direto da minha buceta e o que escorria na rola de Beto. Aquela trepada era somente para dar prazer ao meu corninho, por isso que eu já o mandava chupar o meu cuzinho e a xoxota com a rola entrando e saindo, e quando eu me levantava um pouco mais a rola já escapava direto pra boca dele, aí Beto fodia ela com força. Quando eu estava cavalgando aquela pica deliciosa, percebi que Beto ia gozar, então eu saí rapidamente e pegando a rola enfiei na boca do meu corninho e forcei a sua cabeça para que Beto gozasse fundo em sua garganta, quando veio o primeiro jato ele engoliu a metade e engulhou o resto, mesmo assim Beto encheu a boca dele com sua porra grossa e gostosa gemendo e urrando enquanto gozava gostoso. Marcelo engoliu quase tudo e o que escorreu pelos cantos da boca eu aproveitei pra lamber, me deliciando com aquela porra deliciosa que eu não cansava de beber.
Quando eu passei a mão na rola do meu corninho vi que ele estava todo lambuzado e perguntei se ele já havia gozado e ele disse que sim, quando beto gozou em sua boca ele não se aguentando de tanto tesão, gozou sem ninguém tocar em sua pica. Foi aí que eu descobri do que o meu corninho realmente gostava, ele adorava se sentir mulherzinha, e enquanto Beto tomava banho e se trocava para ir embora eu já estava pensando em chamar o Seu Abel pra fazer uma visitinha pra gente no outro dia, pra ajudar a gente na arrumação da casa e dar leitinho para mim e o meu corninho, mas isso é outro conto...
                                                                      

Silv@n@ Silv@

4 comentários:

  1. Gostosa eu vou gozar pra tti

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  2. Pena que acabou, queria saber como foi entre Vc, o Sr Abel, e o Corno.

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  3. Gostei das partes onde o Marcelo se mostrou ser um ótimo corno manso.

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